EXO: Growl, by Nana Leles


Growl

GROWL
by Nana Leles

ܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔ

 

Você é a ex-namorada dele, mas ele ainda rosna por você.
Gênero: Romance, Citrus, PWP
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Aviso: O nome Jae Hee é fixo! Contém cenas de sexo explícito

Beta: Nikki

ܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔ


era mais um daqueles caras bons de briga e que adoravam confusão. Felizmente, nunca o vi perder nenhuma luta. Quando ele chegava, qualquer que fosse o lugar, todos se concentravam nele e em seu grupo de amigos parcialmente estúpidos (na realidade, eles eram bem adoráveis, mas no momento estou com ódio mortal da maioria deles). A cidade os conhecia como EXO, doze homens bonitos e prontos para quebrarem a cara de qualquer otário que lhes cruzar o caminho, prontos também para quebrarem o coração de garotas inocentes, ou nem tão inocentes assim.

Eu fazia parte do grupo de garotas com coração partido.

Como ex-namorada de , posso dizer que o conheço bem, melhor do que qualquer um no EXO, talvez. E por isso sabia que quando ele ficava nervoso, havia algo que entregava sua raiva, ele rosnava levemente, o som era quase inaudível, mas existia e era aquele som que eu acabara de escutar. Não pude evitar um sorriso de lado.

— Porque está bravo, ? — Perguntei-lhe com a maior cara de pau que poderia ter. Ele tentou sustentar um sorriso.

— Eu não estou bravo. — Ele disse, apenas. — Só estou assustado em como você pode me trocar tão rápido.

Eu ri. Alto, claro. Ele só podia estar de brincadeira comigo.

, terminamos há um ano.

Ele bufou. Sabia que um ano é inegavelmente muito tempo, e eu realmente passei todo esse tempo sem ter o privilégio de ficar com alguém. Por quê? Por causa do maldito babaca que está na minha frente neste exato momento. Acho que não poderia sentir mais ódio de quanto eu sentia agora. Por um longo ano, eu não consegui me abrir novamente a alguém, me dar o luxo de gostar de um homem novamente e quando eu finalmente tenho essa chance, ele me aparece.

Maldito destino.

Eu estava imensamente feliz conversando com um cara que conheci em uma festa aleatória, ele me pareceu tão simpático que eu aceitei seu insistente convite para sair, saímos umas três vezes e durante o nosso quarto encontro ele quis me fazer uma surpresa. Eu havia lhe dito que adorava rámen, então ele disse que me levaria ao seu restaurante favorito. Qual não foi minha surpresa ao ver que era exatamente o restaurante da família de , um dos amigos de do EXO, e para o meu maior azar, naquele dia os garotos estavam tomando conta da loja.

Aquilo resultou em um homem sendo expulso do lugar depois de ser ameaçando por uma dúzia de homens e eu sendo arrastada por até o quarto nos fundos da loja que eles usavam para dormir quando precisavam.

— Olha, , eu não quero mais brigar com você, eu tenho que ir embora, você já me deu trabalho demais fazendo aquela cena toda com o Jae Hee a qual eu vou ter que explicar se ele quiser me ouvir.

Eu disse já pronta para ir embora. Já estava de saco cheio daquilo, por um momento, eu tive a esperança de que ele pediria desculpas por tudo o que aconteceu, que ele ao menos se explicasse, mas não. não me amava, era apenas aquele sentimento ridículo que ele sempre tinha de possessão. Ele sempre fora bastante possessivo, achando que era dono de tudo e todos, eu estava farta.

E isso me fazia ainda mais idiota, pois era a prova que eu ainda o amava.

Eu estava próxima da porta quando eu senti meu braço ser puxado fortemente, estava rosnando, um pouco mais alto que o normal, seus olhos estavam um pouco arregalados, ele estava com muita raiva.

— Você não vai atrás desse cara, você é minha!

E depois de dizer aquilo me puxou para um beijo violento. Sentir o gosto daqueles lábios depois de tanto tempo era como um paraíso, eu me rendi facilmente a ele me agarrando naquele corpo que eu amava e desejava com o mesmo ardor de sempre. O poder que exercia sobre mim era enorme e aqueles lábios sempre foram minha maior tentação, o maior motivo de eu me calar durante nossas outras brigas.

Mas eu não podia deixar aquilo prosseguir se eu quisesse manter meu orgulho.

Por isso juntei toda a força que tinha para empurrá—lo e partir o beijo. Ele me fitou confuso e ainda mais nervoso. Eu ignorei o rosnar dele e controlei minha respiração já completamente desordenada.

— Não, . Eu fui sua, mas você nunca foi meu. Não posso continuar sendo seu brinquedinho.

— Do que está falando, ? Pelo amor de Deus, namoramos por dois anos! Como você pode dizer que eu não fui seu! ?

— O fato de eu ter batido o seu recorde em termos de tempo em relacionamentos sérios não significa que você me amava. Você apenas estava comigo, mas não me amava, foi o que eu percebi quando eu vi você saindo de uma boate, bêbado e quase sendo carregado por uma mulher fantasiada de puta!

E todas as minhas antigas mágoas vieram à tona. O motivo da nossa separação. Tarde da noite uma “amiga” me ligou dizendo que vira e o restante do EXO em uma boate nada boa. Eu relutei um pouco para ir checar, mas no final fui, e a minha maior surpresa foi ver meu namorado abraçado com uma mulher de vestido minúsculo completamente bêbado.

O pior é que ele nem se deu o trabalho de se explicar quando fui tirar satisfações e então terminamos e não o vi por um ano até aquele dia e mesmo todo esse tempo não conseguiu curar a ferida que ele tinha aberto em mim. Assim que terminamos eu pensava que aquilo não passava de um mal entendido, que provavelmente os garotos haviam arrastado para o local e feito ele beber todas (eu sabia muito bem que aquilo podia acontecer) e então alguma vadia aproveitadora o levara para fora.

Era plausível.

E eu acreditaria se ele me disse o que tinha acontecido e o perdoaria, porém ele não me procurou. E aquilo acabou comigo. Eu esperei um mês até concluir que ele não iria me procurar de novo, que ele não me amava de verdade e até agora não havia superado aquela situação. Eu era uma idiota.

Ele ainda estava em silêncio, talvez ainda digerindo as minhas palavras, porém aquilo não me importava mais, eu tinha que sair dali se quisesse parar de sofrer por um idiota como o . Pela segunda vez eu me virei para a porta, já estava com a mão na maçaneta quando um estrondo me impediu, olhei para trás assustada. estava furioso, eu nunca o havia visto daquele jeito, tinha chutado uma cadeira velha na parede e a quebrara. Ele era forte.

— Eu te amei, ... PORRA! EU AINDA TE AMO!

Eu podia ver o rosto dele vermelho de raiva e vergonha. Eu estava paralisada, ele nunca havia dito aquilo pra mim. Aquelas palavras. Não me contive, meu corpo ganhou vida de uma hora para a outra e eu caminhei rapidamente em direção a ele me jogando em seus braços e puxando seu rosto contra o meu para beijá-lo. Ele me correspondeu imediatamente passando os braços pela minha cintura.

... Seu idiota, desgraçado... — Eu disse depois que nos separamos. Ele me olhou confuso. — Por que demorou tanto pra me dizer isso?

Não o dei tempo para palavras e apenas o beijei novamente. Eu esperei tanto por aquele momento, o momento que me sentiria amada por ele. Não perderia meu tempo com ciúmes e explicações que não importavam mais. me amava, o mundo que se explodisse. Eu o conhecia e sabia que estava falando a verdade, ele sempre fica nervoso quando quer confessar algo.

E ele rosnou.

Abri um sorriso quando senti sua mão dentro da minha blusa acariciando levemente a minha barriga como ele sempre fazia quando queria aquela coisa. Eu sentia falta daquilo, permiti que ele adentrasse mais até chegar a um dos meus seios cobertos por um sutiã simples rosa.

— E se os garotos entrarem? — Sussurrei nos breves momentos em que a boca dele deixava a minha.

Ele soltou um risinho de lado e me agarrou mais forte pela cintura erguendo meu tronco até que eu entrelaçasse as pernas em sua cintura, ele caminhou comigo em seu colo até que ele me prensasse na porta, com uma mão ele girou a chave que sempre permanecia naquela fechadura.

— Não irão entrar. — Ele se separou para me fitar com aquele sorriso malicioso que me deixava completamente louca. — E não haja como se nunca tivéssemos feito isso aqui.

Eu ri por pouco tempo, pois meus lábios foram tomados pelos dele. Logo ele desceu os beijos por meu queixo e depois para meu pescoço. Meu ponto fraco. Ele sabia bem onde beijava, o caminho que traçava, sabia como me agradar, como me dar prazer, desde o primeiro momento fora assim, eu suspirava fraco enquanto eu sentia sua boca trilhar diversos caminhos pelo meu pescoço. Minhas mãos bagunçavam seus cabelos e arranhavam sua nuca, ele se arrepiava, podia sentir.

Em pouco tempo ele deixou que eu descesse de seu colo, e logo suas mãos rápidas e vorazes agarram a bainha da minha blusa a subindo, eu também já estava maluca para vê-lo se despir e me apressei em arrancar-lhe a camisa do corpo. Ele me olhava com aquela cara de safado enquanto eu o despia desesperadamente. Mas eu o queria muito, queria aliviar toda a tensão sexual acumulada durante aquele maldito ano que fiquei sem ele. também não ficava para trás. Beijava-me de forma violenta, intensa. Assim que nos livramos de nossas blusas, calças e do meu sutiã, ele me carregou até a pequena cama de solteiro me largando ali sem nenhum cuidado e pondo-se por cima o mais rápido possível.

Foi diretamente aos meus seios tomando-os com uma mão e com a boca. Brincou com cada um deles, massageando-os, lambendo-os, mordiscando-os. Eu pude sentir uma das mãos dele descerem até meu baixo ventre e se enfiar pelo tecido fino da minha calcinha. Ele me tocou devagar, torturante. Eu cravei minhas unhas em suas costas enquanto o sentia me massagear mais e mais, ele penetrou dois dedos olhando-me nos olhos, saboreando a minha expressão de prazer que era apenas dele.

— Você sentiu falta disso não é? — Ele sussurrou no meu ouvido enquanto eu gemia baixo.

— Senti mais falta de outra coisa, bem maior...

Eu disse e ele riu alto.

— Minha garota safada... Eu amo isso em você.

Eu sorri enquanto ele se abaixa pelo meio das minhas pernas para tirar minha calcinha, logo depois ele também se livrou da sua cueca. Ele tinha o mesmo sorriso safado de sempre quando me penetrou. Aquela sensação de completude, sublime. Era algo que eu só tinha com ele. apoiou as duas mãos na cama enquanto forçava-se para dentro de mim. Eu o agarrei com força cravando minhas unhas em suas costas, ele gemeu baixo em dor e prazer. Foi mais fundo.

era de enlouquecer qualquer uma na cama, apenas suas expressões eróticas já me deixavam excitada, louca e então ele me penetrava habilmente, rápido, forte. E ainda tinha a ousadia de rebolar enquanto ia o mais fundo possível em meu interior.

— Tão quente... e molhada. — Ele arfou algumas vezes. — Você não fica assim por nenhum outro homem, não é mesmo?!

— Nenhum... , só você. — Eu confessei e recebi um sorriso convencido daquele cretino.

Desmanchei-o com um beijo intenso. agora mordia meus lábios e os sugava enquanto estocava cada vez mais forte. Eu chegaria a um orgasmo em breve. Rapidamente, ele inverteu nossas posições e eu fiquei por cima, cavalgando nele enquanto ele apertava meus seios com força.

Fiz o máximo que pude sobre ele, rebolava, ia mais rápido, mais devagar, o torturava. Tudo para ouvi-lo gemendo o meu nome, e ele o fazia com aquela voz rouca e sensual. Eu não aguentaria por muito tempo e ele sabia disso.

— Goza pra mim, meu amor. — Ele sussurrou erguendo o tronco para me abraçar.

Então, eu deixei vir. Um orgasmo intenso que só ele podia me dar, não demorou para que ele também explodisse em seu ápice. Deixei meu corpo cair sobre o dele. Estávamos exaustos, mas eu não podia me sentir mais realizada.  Depois de um tempo em silêncio ele resolveu se pronunciar.

— Foi o pior ano da minha vida. — Ele confessou escondendo o rosto na curva do meu pescoço.

não era o tipo de cara que dizia coisas românticas, ele era tímido para aquilo, para o amor, por isso escondia o rosto me impedindo de contemplar seu doce constrangimento.

— Eu não entendia porque estava tão brava, ainda mais porque foram os garotos que me levaram pro lugar... Eu não sabia como reagir, então pensei que voltaria pra mim, mas não voltou. Eu não te culpo.

— Eu também pensei que voltaria, que explicaria a situação... — Acariciei seus cabelos, ele me fitou. — Isso não importa mais.

— Sim... Mas nunca mais apareça na minha frente com outro homem... Eu o mato! — Ele falava sério, mas eu ri concordando.

Íamos nos beijar novamente, mas as batidas na porta nos impediram.

— Mais um minuto ai dentro e juro que vou cobrar por fazerem o meu quarto de Motel! — Era a voz de .

rosnou.


~The End~


Gostou? Então, curta e deixe um comentário!

6 comentários:

O que achou?