BIGBANG: Diretor, by K

Diretor

DIRETOR
by K

Eu nunca havia olhado para ele daquele jeito, mas enquanto assistia o diretor anunciar as realizações de se tornar parceiro da KG Enterprise, não consegui evitar.
Gênero: PWP, Romance, Citrus, UA
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Niki

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Capítulo Único

 

Eu nunca havia olhado para ele daquele jeito, mas enquanto assistia o Diretor anunciar as realizações ao se tornar parceiro da KG Enterprise, não consegui evitar. Me contorci ao sentir a calcinha úmida. Estava tão concentrada em minha luxúria que nem notei os olhares de todo mundo sobre mim. Vasculhei nervosamente o salão com os olhos. Será que eu gemi em voz alta? Fiz uma face-palm mental, olhando timidamente para as mãos no meu colo.

O Diretor clareou a garganta no microfone.

— Caham! Srta. , gostaria de vir aqui à frente e receber seu mérito?

Minha cabeça se ergueu.

— Eu? — murmurei, apontando para mim. Ele assentiu, sorrindo calorosamente para mim. Nervosamente eu me ergui, caminhando até o centro do palco. Quase desmaiei quando ele pousou a mão na parte inferior das minhas costas, posando para foto. Meu sorriso era forçado, enquanto ele se aproximava para sussurrar na minha orelha.

— No que estava pensando lá embaixo? — ele sussurrou, mal movendo os lábios.

— Em você — sussurrei inconscientemente. Eu me apressei em cobrir a boca, com os olhos arregalados de horror. O que eu tinha acabado de dizer para o meu superior? Balancei a cabeça em arrependimento e tentei o melhor possível para me corrigir. — Quero dizer, no que você estava dizendo! Erm...

Era tarde demais, um sorriso surgiu em seus lábios, enquanto erguia uma das sobrancelhas.

— Estava pensando em mim? — suas palavras foram lentas e deliberadas.

Quando ele falou, a sala começou a girar. Pude sentir meu coração quase saindo do peito, enquanto gotas de suar começaram a se formar na minha testa. O peso do meu corpo estava dez vezes maior.

— Srta. ! — Eu o ouvi gritar antes de tudo escurecer.

3 horas mais tarde, aproximadamente meia-noite

Estava tão quente! Tentei limpar o suor da testa, mas não consegui me mover. Um pano úmido limpou o suor, mas quando tentei abrir os olhos, tudo o que vi foi escuridão. Entrei em pânico enquanto chutava e me remexia. Eu estava vendada, amordaçada e amarrada, deitada na superfície mais macia que eu já havia estado. Que tipo de piada de mau gosto é essa?

A última coisa que conseguia lembrar era de desmaiar enquanto aceitava o mérito pela parceria recém feita e... O Diretor ! Eu me acalmei e minha respiração desacelerou.

Duas mãos gentis acariciaram as laterais do meu corpo. Uma língua quente lambeu minha barriga. Deixei escapar um gemido gutural, enquanto arqueava as costas. Quem é esse? Poderia ser o Diretor? Não! De jeito nenhum! Eu puxei minhas amarras mais uma vez, mostrando que queria ser libertada. Ao invés disso, as mãos desamarraram a mordaça.

— D-diretor— eu fui silenciada pela sua língua. Ele me beijou passionalmente, subindo em mim. Agora eu podia sentir seu perfume inebriante, era definitivamente o Diretor . Gemi levemente dentro da sua boca.

— Sabe quem sou eu? — inquiriu, se afastando da minha boca faminta.

Eu assenti.

— Direto— Ele me silenciou novamente com seus lábios de gosto doce, sugando minha língua dentro da sua boca.

— Não fale formalmente comigo — ordenou. — Você está na minha cama, na minha casa. Não tem que ser formal. — Sua voz se suavizou, — Sabe meu nome, não é?

— gemi.

— Muito bem. — Ele me recompensou, tirando a venda dos meus olhos.

Não demorou muito para meus olhos se acostumarem à luz fraca. Não demorou muito para que uma piscina se formasse entre minhas pernas. Seu peito estava nu, seus braços equilibrando o corpo esculpido acima do meu corpo nu... o que eu não tinha notado até aquele momento.

Ele abaixou o rosto até que nossos lábios estivessem quase se tocando.

— Eu quis fazer isso com você desde a primeira vez que te vi. Me desculpe por tirar proveito. — Inesperadamente ele mergulhou os dedos dentro de mim. Eu gritei de pura surpresa pelo prazer que aquele único movimento me deu.

Seus olhos escuros perfuravam minha alma, enquanto ele acariciava meu interior, observando cada expressão facial. Ouvindo cuidadosamente cada ruído. Ele penetrou os dedos mais profundamente, massageando meu ponto ideal. Podia senti-lo arfando pesadamente contra meu pescoço, enquanto me dava prazer. Eu queria desesperadamente cravar minhas unhas nas suas costas. Imobilizá-lo em baixo de mim. Assumir o controle. Mas estava amarrada em submissão.

Como se notasse minha distração, ele imediatamente deslizou os dedos para fora da minha abertura. Comecei uma queixa, que logo se transformou em gemido quando ele enfiou seu membro em mim.

— Ah — gritei, com o corpo convulsionando. Ele ignorou meus gemidos e continuou a manejar seu membro pulsante dentro da minha cavidade enxargada. Vi seu rosto perfeito se transformar na expressão mais orgástica, enquanto ele gozava dentro de mim.

Fiquei um pouco decepcionada pelo fim repentino, mas ele não tinha terminado ainda. Ele se abaixou até sua cabeça estar entre minhas pernas, beijando cada coxa até seus lábios roçarem meu clitóris sensível e palpitante. Ele hesitou, me olhando com as sobrancelhas erguidas. Ele está me pedindo permissão?

Eu assenti, querendo nada mais que a doce libertação. começou lentamente. Sugando meu clitóris na boca, chupando gentilmente, enviando arrepios pela minha coluna. Deslizou as mãos para minha bunda, me forçando mais para perto da sua língua faminta. Começou a mover a língua violentamente contra meu clitóris, arrancando sons do fundo da minha garganta. Meu corpo tremia. Ele tirou uma mão debaixo de mim e me penetrou com dois dedos, curvando-os até atingir o ponto G. Ele movia os dedos rapidamente me fazendo sentir melhor que qualquer vibrador que já tive. Fazendo barulhos de sucção que eu nunca ouvira. Minha mente afundou, só enxergando vermelho. Senti minhas entranhas se contraindo. era incansável na sua busca de me levar ao orgasmo. Ele empurrou a língua para dentro de mim para se juntar aos dedos, mas sem libertar meu clitóris do seu abraço molhado. MERDA! Eu senti que estava chegando. Gritei alto o suficiente para perfurar meus próprios ouvidos, enquanto meu corpo convulsionava. Ele usou o braço livre para firmar meus quadris, enquanto lentamente me soltava, voltando a uma leve carícia contra minhas paredes escorregadias. Minha cabeça estava nublada. O Diretor, quero dizer, acabou de fazer amor comigo? Foi um sonho? Balancei a cabeça em descrença.

Ele me desamarrou tomando o cuidado de não estimular minha pele sensível.

... — sua voz sedosa e profunda embalou meu nome, enquanto ele se deitava ao meu lado. — O que acha de passar a noite aqui?

 

~The End~


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