LITTLE BLACK DRESS
por Sunrise
Você está pronta para sair com suas amigas, mas seu namorado tem outra ideia.
Gênero: Romance, PWP
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Tradução: Nikki
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Capítulo Único
Eu puxei a alça do vestido para o ombro e ajeitei as pregas. Olhei para o espelho e sorri. O vestido preto curto ficara ótimo em mim. Fazia eu me sentir sexy. Calcei os saltos e instantaneamente minhas pernas pareceram mais longas. Ajeitei o cabelo pela última vez e saí do quarto.
estava confortavelmente deitado no sofá, lendo uma revista. Havia sido sugestão dele que eu saísse com minhas amigas para aliviar o stress.
— Divirta-se — ele disse e abaixou a revista.
— Obrigada — agradeci e caminhei em direção à porta.
— Espera aí. O que você está vestindo? — ele perguntou, com certa dose de preocupação na voz.
— Gostou? — Dei uma voltinha para que ele apreciasse a visão.
— Hmm, gostei — ele disse como se fosse óbvio. — Mas eu consigo ver por baixo do vestido.
— Sério? — Olhei para baixo, tentando checar.
— Não, eu não consigo — confessou, me fazendo erguer as sobrancelhas. — Mas quase. Por que está usando isso?
— Por que é bonito.
— Não é bonito. É sexy demais. Não quero que você use isso sem mim. Eu não quero que os homens se aproximem e façam coisas pervertidas ou simplesmente olhem para você. — Sua voz foi diminuindo.
Eu voltei e o abracei, enlaçando os braços ao redor dele e ele colocou suas mãos na parte baixa das minhas costas.
— Você sabe que é o único que faz coisas pervertidas comigo — disse, sugestiva.
— Isso não significa que eles não vão tentar. — Suas mãos desceram para minha bunda.
— As garotas vão me proteger.
— Não quero arriscar. — começou a futucar a costura do vestido e achei que o puxaria para baixo, para garantir a descência, mas ao invés disso, o ergueu. Ele agarrou minha bunda e se deixou cair sentado de volta no sofá, comigo em seu colo.
— O-o que está fazendo? — perguntei, embora fosse meio óbvio.
— Eu realmente gostei do vestido. Talvez um pouco demais. — Ele piscou e começou a beijar meu pescoço e ombros. Eu gemi.
— Mas as garotas estão me esperando.
— Não me importo — disse entre beijos. — Ligue para elas e diga que você não vai. — Sua boca deslizou para perto do decote. Muito persuasivo.
Eu disquei o número da minha amiga. Demorou um pouco até que ela atendesse. Enquanto isso, me deitou de costas e foi beijando minhas orelhas, mandibula, lábios, voltando para meu pescoço e seios. Era difícil até manter a respiração.
— Ei — disse ao telefone, quando ele abriu o zipper. — Eu não posso ir. Não tenho roupa. — Reprimi um gemido, seus lábios nos meus seios.
— Não minta para mim — disse minha amiga.
— É sério. — O telefone afundou na almofada quando a língua dele tocou meu mamilo. — Desculpe — gemi e emaranhei os dedos no cabelo dele.
— Ah, ok, divirta-se então — ela disse, em um tom desconfiado.
Ela sabia o que eu estava fazendo. Nós duas desligamos.
— Bom trabalho — gruniu contra minha pele.
— Eu te odeio por me obrigar a fazer isso — choraminguei.
— Não odeia, não. — Eu senti o sorriso nos seus lábios. Ele lentamente tirou meu vestido. — Por que você usaria essa calcinha e sutiã se não tivesse intenção de mostrar a ninguém?
— Porque eu pensei em surpreender meu namorado essa noite, mas alguém pegou a deixa cedo demais.
Ele riu. Eu havia colocado as suas lingeries preferidas. Mas ele já até as tinha tirado.
Eu notei que estava nua no sofá e ele ainda estava totalmente vestido. Então, eu tirei sua camiseta.
— Parece injusto, né? — ele riu. — Acredite em mim, o vestido e o sutiã foram suficientes para me deixar duro.
Ele estava certo. Embora a calça de moletom fosse larga, a ereção despontava no tecido. Eu puxei o moletom para baixo, junto com a boxer, e arfei. Ele estava mais do que pronto.
De repente, seus dedos estavam na minha abertura e ele lentamente inseriu dois dedos. Eu me segurei em seus braços para manter a estabilidade. Fechei os olhos, uma deliciosa sensação se espalhando pelo meu estômago. Ele me beijou, enquanto seus dedos bombeavam para dentro de mim e seu polegar fazia maravilhas com meu clitóris. Minha boca se abriu e minhas coxas se fecharam ao redor do seu braço, como se fosse possível levá-lo mais para dentro de mim. Ele empurrou a língua para dentro da minha boca e duelou contra minha língua. Quando ele retirou os dedos, eu choraminguei contra sua boca. Ele lambeu os dedos e os substituiu por seu membro. Ele me preenchia perfeitamente. Suas mãos estavam por todo meu corpo, enquanto ele estocava para dentro de mim. Eu quase esquecia de respirar. Mordi seu ombro, provavelmente o machucando, mas ele pareceu não se importar. Ele continuou, sussurrando coisas no meu ouvido.
— … — gemi. A sensação no meu estômago parecia prestes a se transformar numa explosão. — E-eu estou perto.
— Isso é bom, amor. Goze para mim. — Como essas palavras naquela situação poderiam soar tão confortantes?
Antes que eu me desse conta, meu corpo todo se comprimiu em um firme aperto. Não deixando ele sair. Eu gemi e minha mente ficou em branco. Senti seu calor me preenchendo ainda mais. ficou tenso por alguns instantes e então relaxou sobre mim, até que eu o deixei ir.
— Amor? — chamou depois de alguns minutos, deitando no chão ao meu lado. Eu nem conseguia me lembrar como havíamos chegado ali. — Quando você vai usar esse vestido de novo?
~The End~
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