SUPER JUNIOR: Breath, by Defalt

Breath

BREATH
por Defalt

"Você tirou o fôlego de dentro de mim. Você deixou um buraco onde meu coração deveria estar. Você vai ter que lutar para superar isso."
- Breath - Breaking Benjamin.
Gênero: Romance, Ação
Dimensão: Oneshot
Classificação: PG-13
Aviso: Fic feita para o 1º Amigo Oculto do PLF. O Henry é fixo.

Beta: Nikki

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Capítulo Único

 

Você tirou o fôlego de dentro de mim. Você deixou um buraco onde meu coração deveria estar. Você vai ter que lutar para superar isso.
- Breath - Breaking Benjamin.

 

Eu estava em pé no parapeito do Empire State Building em Nova York. Logo abaixo, a 381 metros de altura, os carros andavam tão rápido que não passavam de riscos de luz passando no asfalto.  Andei alguns passos até o canto do edifício, onde a parede frontal e lateral se encontrava.  Abaixei-me lentamente, encostando o joelho direito no parapeito e apoiando meu antebraço esquerdo no joelho de mesmo lado.

As sirenes de ambulâncias soavam insistentes misturadas às sirenes dos carros de policia logo abaixo. Levei a mão ao coldre preso em minha coxa direita, retirei a Desert Eagle .50 Cal e verifiquei o pente. Estava vazio. Quando em tantos anos de trabalho eu precisei usar mais do que um pente em uma missão tão simples? A resposta também era simples: no dia em que ele apareceu.

Coloquei o pente na arma novamente e levantei-me, devolvendo-a ao coldre. Precisava sair dali o mais rápido possível, pois em pouco tempo um helicóptero levantaria voo atrás de quem havia feito o estrago lá em baixo. Retirei meu lança-ganchos do coldre em minha coxa esquerda e apontei para a torre do edifício mais próximo, apertei o gatilho e o gancho prendeu-se com perfeição na base de uma torre de caixa d’água. A velocidade com que fui puxada teria deixado qualquer outra pessoa sem tempo de reagir e como resultado se espatifaria contra a torre de ferro, mas como eu tinha vários anos de treinamento, quando notei a torre ficar cada vez mais próxima, apertei o botão de soltar o gancho e virei um mortal no ar, aterrissando de cócoras no terraço.  Assim que o cabo trouxe o gancho de volta ao lançador guardei-o no coldre.

O som do helicóptero já podia ser ouvido ao longe. A roupa negra que eu usava poderia me camuflar na escuridão e mesmo que me encontrassem com os holofotes, o capuz e a mascara esconderiam meu rosto até que encontrasse um meio de despistá-los. Olhei uma ultima vez para o Empire State, uma silhueta negra apareceu no parapeito portando uma arma — um sniper pela sombra —, apontou a arma para mim, mas não atirou. Retirei minha mascara e abaixei o capuz, revelando meu rosto, sabia que ele não atiraria, então sorri com ironia, levando a palma da mão direita aos lábios e depositando ali um beijo, para depois virá-la em direção a silhueta e acenar um tchauzinho, mexendo apenas os dedos. Coloquei o capuz e a mascara novamente, andando em direção ao prédio mais próximo.

♠♥♣♦


Após pular por vários prédios, descer escadas de incêndio, correr por becos escuros e pular muros ao melhor estilo parkour, finalmente chegara ao meu edifício no Brooklyn. Subi a escada de incêndio e entrei pela janela de meu apartamento. O lugar era simples, por mais que eu tivesse vários zeros na conta, eu precisava ficar o mais longe possível das pessoas, meu trabalho exigia isso: nada de família, amigos ou relacionamentos. Lembrava-me perfeitamente da primeira vez que meu mentor me contara a primeira e mais importante regra de nosso trabalho: “Pessoas com quem você se importa devem ficar bem longe, elas podem e serão usadas contra você. Elas são seu calcanhar de Aquiles.”

Eu era membro de uma sociedade secreta de assassinos chamada “A Organização”, realizávamos execuções em silêncio sem gastar nosso tempo: era simples, recebíamos o nome, íamos até o alvo e pronto, uma bala no meio da testa resolvia tudo.

Esta era a minha ultima missão antes de entrar em férias permanentes, estava tudo planejado, assim que o alvo fosse abatido, pegaria as malas e iria viver uma vida normal em Berlim. Mas não, ele tinha que aparecer e foder com tudo. O homem cuja silhueta havia visto no Empire State se chamava Henry Lau. Mochi, como costumava chamá-lo, era o melhor assassino da Organização, tudo o que eu sabia aprendera com ele. O cara era mestre no que fazia. Rápido, silencioso e preciso, todos na organização o chamavam de Ghost. A única coisa que eu não entendia era por que ele estava ali e porque tentou me matar.

Abaixei meu capuz e máscara enquanto entrava em meu quarto, retirei os coldres de ambas as coxas e coloquei-os — ainda com as armas — sobre o criado-mudo ao lado de minha cama. Soltei as fivelas que prendiam o coldre de meu sniper as costas e depositei-o sobre o encosto de uma poltrona próxima à porta da sacada e, enquanto seguia em direção ao banheiro, despia-me no caminho.

♠♥♣♦


Sai do banheiro após meu demorado banho. Estava vestindo apenas meu roupão branco e com uma toalha de mesma cor no cabelo. Esta seria minha última noite nos Estados Unidos, pela manha pegaria um voo só de ida para a Alemanha. Minha missão não havia sido de todo um fracasso, o alvo estava morto, com mais balas do que o necessário, mas morto, então eu havia conseguido minha passagem para fora da Organização, afinal fora esse o trato, um ultimo trabalho e eu estaria para sempre fora da sociedade de assassinos sem mais problemas.

Andei em direção à sacada, em plena véspera de Ano Novo e eu estava lá, sozinha novamente. Desde que Henry havia deixado a Organização por meios não aceitos pelos nossos superiores, eu havia parado de comemorar as festas de fim de ano. Ele era a minha única família, meu melhor amigo, meu...

Um barulho na cozinha interrompeu minha linha de raciocínio, andei pé ante pé até a mesinha do telefone e peguei um Karambit embaixo da mesma, seguindo em direção à cozinha, sempre em posição de ataque. A porta estava entreaberta, então a empurrei lentamente sem fazer barulho e entrei na cozinha, dando de cara com meu gato em cima da bancada de mármore.

— Felix! — exclamei, relaxando os músculos e colocando meu Karambit sobre a bancada ao lado de meu gato, um Mau Egípcio. Peguei Felix no colo e dei-lhe um beijo, soltando-o logo depois. — Ainda bem que te encontrei, tenho que encontrar a sua gaiola para amanhã.

Felix me olhou e em seguida miou, passei as mãos sobre suas costas e sai da cozinha, indo em direção ao meu quarto para procurar a gaiola. Ao adentrar o cômodo, uma sensação estranha de estar sendo observada me invadiu. Talvez fosse só o nervosismo por estar finalmente deixando a Organização para viver uma vida de verdade, sem matanças, apenas aproveitando as pequenas coisas da vida, envelhecendo como uma pessoa normal. Balancei a cabeça, não era hora para ficar nervosa, Leroy cumpriria com sua palavra, ele precisava — um último trabalho e eu estaria fora para sempre, fora o que ele dissera. Nicolai era meu último trabalho e estava feito.

Abri a porta do armário de roupas para procurar a gaiola de Felix, precisava encontrá-la, pois em hipótese alguma deixaria meu gato para trás. Fiquei na ponta dos pés, para poder olhar na prateleira de cima, um pouco mais alta do que eu conseguia alcançar.

— Merda! — xinguei alto, voltando a encostar meus calcanhares no chão e cruzando os braços em frente ao peito.

Senti um vento passar atrás de mim e antes que pudesse me virar para ver o que era uma mão em uma luva de couro sem dedos foi de encontro a minha boca. Tentei girar meu corpo para fugir da pessoa a quem a mão pertencia, mas a outra mão foi de encontro ao meu peito, prendendo-me entre o antebraço esquerdo e o tronco da pessoa.

— Aonde pensa que vai? — a voz suave de Henry soou em meus ouvidos como o sibilar de uma serpente.

Tentei me soltar, mas como sempre acontecia quando ele me prendia em seu braços, fosse em uma briga ou em treinamento, era impossível me soltar. Com força fui arremessada contra a minha cama e antes que pudesse levantar Henry já estava sobre mim, segurando meus pulsos contra o colchão.

A roupa que ele usava era uma versão masculina da minha, porém ele não usava a mascara, apenas o capuz. A sombra que o capuz produzia não mostrava totalmente seu rosto, apenas seus lábios. Já fazia alguns anos que eu não via Henry. Desde que ele havia deixado a Organização eu fora proibida de manter qualquer tipo de contato com ele, e bem, ele nem sequer me procurou. Foram cinco anos, e com certeza ele estava bem diferente.

— Me solta! — gritei, tentando ao máximo me soltar.

— Pish! — ele sussurrou arrastado. — Não quer que seus vizinhos escutem você gritando, quer?

— Que porra você esta fazendo aqui? — indaguei.

— Eu também senti saudades, amor.

— Você tentou me matar! — disse. — Com um sniper, você sabe o quanto um tiro daquela porra dói?

— Dói pra caralho! — ele disse, rindo. — eu sei.

— Dói pra caralho — repeti. — e você tentou me matar. Estou vendo o quanto eu fiz falta pra você!

— Eu não tentei te matar! — ele disse, sério. — Eu estava protegendo você.

— Me protegendo? — Soltei uma gargalhada alta. — Atirando em mim você estava me protegendo? Poupe-me, Henry, você quer mesmo que eu acredite nessa mer...

Fui interrompida pelos lábios de Henry nos meus, assustada por tal ato fiquei com os olhos arregalados, enquanto sem consciência o beijava de volta. Ele cortou o beijo, afastou seu rosto do meu e, aproveitando que eu estava imóvel, soltou um de meus pulsos e levou a mão livre ao capuz, retirando-o.

Nada nele havia mudado.

— Cala a boca, — ele disse, sorrindo de lado. — Você sempre falou demais, não é?

— Você tentou me matar — repeti pausadamente.

— Quantas vezes eu vou ter que dizer que eu não tentei te matar? — ele quase gritou. — Eu amo você e nunca tentaria te matar!

— A primeira vez que você disse que me amava, eu me entreguei a você. Porque eu também te amava. — Suspirei, tentando segurar as lagrimas, não choraria na frente de Henry. — Mas daí, no dia seguinte, você foi embora como se tudo não significasse nada para você.

— Eu não tive escolha, . — Henry desviou o olhar, triste. — Ele mataria você. Ele me disse que te mataria se eu não me afastasse.

— Quem disse?  — indaguei. Henry voltou a me olhar. — quem disse isso, Henry?

Henry abriu a boca para dizer um nome, mas no mesmo instante a janela explodiu e três caras vestindo roupas da Organização invadiram meu quarto, atirando. Com um movimento rápido, Mochi me abraçou, cobrindo meu corpo rolou comigo da cama para o chão e do chão para embaixo da cama. Com um movimento rápido Henry pegou uma pistola 9mm presa a um coldre no colchão e atirou na perna de um dos assassinos e assim que ele caiu no chão Mochi o acertou na cabeça.

— Me dê cobertura, eu posso ajudar — sussurrei para Henry.

Mochi começou a disparar enquanto eu saia de baixo da cama e entrava no banheiro. Tranquei a porta e peguei minha Desert Eagle sobre a pia e duas granadas de fumaça no balcão da pia. Respirei fundo e abri a porta, jogando uma das granadas que começou a inundar o quarto com uma fumaça negra. Ouvi outro tiro e em seguida outro corpo ir ao chão. Mirei na cabeça do assassino remanescente e apertei o gatilho, vendo a bala seguir em linha reta e acertar o meio da testa dele.

Henry levantou-se do chão e veio até mim.

— Belo tiro! — elogiou.

— Aprendi com o melhor. — Sorri. — Porque eles vieram? Sabiam que você estaria aqui?

— Eu temo que eles não quisessem a mim — ele disse, olhando seriamente para mim.

— Tá falando que eles...

... Nivans, responda! — uma voz masculina familiar soou no comunicador de um dos assassinos. — Nivans, o alvo está morto? Responda!

Andei em direção ao cadáver de onde o som vinha e retirei um comunicador do ouvido dele e levei-o ao meu.

— Aqui é Nivans — disse. Paris Nivans era uma das melhores assassinas da Organização.

está morta? — o homem perguntou. Eu conhecia aquela voz. Leroy.

— A está indo atrás de você, Leroy — disse.

, não faça nenhuma besteira. !

Retirei o fone do meu ouvido e joguei-o no chão. Henry me encarou, colocando a arma no coldre em sua perna.

— O que vai fazer? — perguntou.

Encarei Henry e então atirei uma ultima vez em Nivans.

— Meu último trabalho.

— Essa é a minha garota.

♠♥♣♦


Uma hora depois, lá estava eu e Henry em pé sobre o parapeito de um edifício. Logo a frente se estendia o QG da minha antiga Sociedade Secreta de Assassinos. Olhei para o relógio de pulso, faltava meia hora para o Ano novo. Sabia que Leroy aumentaria a guarda e que seria difícil entrar, mas eu precisava fazer isso, se eu quisesse ter uma vida normal.

— Podemos entrar silenciosamente e quando chegarmos ao Leroy, usamos os fogos de artifícios como distração.

— Certo, vamos fazer isso — disse. — Entraremos pelos dutos de ar no estacionamento subterrâneo.

— Tudo bem, e como descemos? — Henry perguntou.

— Vamos fazer Rappel.

Peguei meu lança ganchos no coldre e olhei para baixo, era alto, muito alto. Apontei para o chão lá em baixo e puxei o gatilho, o barulho do gancho se prendendo ao concreto foi ouvido, então segurei a corda e apertei o botão de soltá-la da arma. Pulei do parapeito no chão do terrado e prendi a ponta da corda a um mosquetão, prendendo-o logo em seguida a um grampo no chão. Andei novamente até o parapeito onde Henry estava e verifiquei se a corda estava presa. Tudo certo. Peguei outro mosquetão e prendi-o ao meu cinto.

— Te vejo lá em baixo, amor — disse e então me joguei do prédio, descendo com velocidade surpreendente.

Quando alcancei o chão, soltei o mosquetão rapidamente esperando Henry. Assim que ele desceu nos escondemos nas sombras e seguimos até o estacionamento subterrâneo.

Alguns assassinos estavam de guarda, não eram tão bons, nem tão espertos, pois passamos por eles com a maior facilidade chegando até os dutos de ar. Henry me ajudou e então quando já estava no duto estendi a mão para ajudá-lo a subir também. A força com que puxei Henry fez com que ele se desequilibrasse quando pousara os joelhos sobre o metal dos dutos, fazendo-o cair sobre mim. Seus lábios ficaram muito próximos dos meus e qualquer movimento eles poderiam se juntar.

— Você é tão linda! — ele disse, passando a mão pelo meu rosto. — Lamento não ter estado do seu lado todos esses anos.

— Agora não é a melhor hora para conversarmos sobre isso — disse. — Falaremos disso mais tarde, quando Leroy estiver morto.

— Tudo bem, desculpa.

Henry se inclinou para trás, para que eu pudesse sair debaixo dele. Arrastei-me para trás e virei, ficando de quatro comecei a engatinhar duto à frente com Henry me seguindo.

A viagem pelos dutos de ventilação não fora tão difícil, tirando a parte que tivemos que subir 23 andares duto acima, o resto fora bem tranquilo. Levemos 25 minutos até chegar à sala de Leroy, na cobertura. Henry e eu paramos sobre a entrada de ventilação sobre a mesa de meu antigo chefe. Dois dos melhores assassinos estavam na porta do lado de dentro e em apenas alguns minutos os fogos começariam — literalmente.

— Eu mato os dois da porta e você rende o Leroy assim que os fogos começarem, tá bem?

Assenti. Tínhamos que fazer tudo sincronizado para dar certo. Na pior das hipóteses teríamos os melhores assassinos atrás de nós querendo nossa cabeça. Ouvimos a contagem regressiva para a virada do ano nos prédios vizinhos. Era nossa chance.

...5...4...3...2...1

— Feliz ano novo, gatinha! — Henry sussurrou e em seguida me beijou.

Assim que os fogos começaram Henry e eu separamos nossos lábios e pulamos para dentro da sala de Leroy. Henry atirou na cabeça dos dois assassinos com uma rapidez e uma precisão impressionante, enquanto eu apontava minha arma para Leroy.

— Acabou chefe — disse, com ironia.

— Então é isso? Você vai me matar mesmo? — Ele suspirou. — Depois de tudo o que eu fiz por você?

— Você mandou me matar! — disse. — Por quê?

— Você era a minha melhor assassina, você e esse imbecil ai — ele apontou para Henry —, mas vocês se apaixonaram, quiseram viver uma vida juntos. Eu não podia aceitar isso. Meus melhores assassinos fora da Organização. — Leroy riu nervoso. — Você eu pude superar, Henry, mas ela não. Se ela não continuasse na Organização, não continuaria em lugar nenhum.

— Então foi por isso? — indaguei. — Por puro egoísmo?

— Você não entende. Você é a minha maior criação.

— Eu não sou sua criação, eu sou uma pessoa. Uma pessoa livre para escolher o que eu quero para mim.

— Então é isso o que você quer? Vá em frente. Acabe.

E assim eu o fiz. Quando um dos fogos de artifício estourou próximo ao QG, apertei o gatilho, vendo a bala atingir a testa de Leroy, depois só vi seu corpo caindo no chão antes de sentir Henry me puxar para um abraço.

— Acabou, meu amor — ele disse, passando as mãos pelos meus cabelos. — Vamos para casa.

 

♠♥♣♦

 

UMA SEMANA DEPOIS

Henry e eu estávamos na Café LebensArt, uma  cafeteria em Berlim. Fazia uma semana que havíamos nos mudado com Felix para a Alemanha. Nossa vida estava normal e eu estava feliz com Henry ao meu lado.

— Temos um trabalho, amor — ele disse, pegando um papel em seu bolso e colocando-o sobre a mesa, arrastando-o até mim. — Praga, o cara é um milionário pedófilo que gosta de garotos com menos de 13 anos.

— Esse cara é nojento — disse, com cara de nojo. Olhei para o papel e um nome estava escrito: Miroslav Novak. — Precisamos tirá-lo de circulação. Para o bem da sociedade.

Henry assentiu, sorrindo.

— Então vamos para Praga.

Bem, o que eu podia fazer? Eu era uma assassina, estava no sangue. Mas agora eu estava usando minhas habilidades para uma coisa boa. Eliminando a escoria do universo e salvando pessoas de monstros como o que estava prestes a matar. E o mais importante é que eu tinha o homem da minha vida ao meu lado.

— Eu te amo, .

— Eu também te amo, Henry.


~Feliz Ano Novo~


N/Beta: Fanfic escrita para o Amigo Oculto de Fim de Ano.
De May (Defalt) para Lily.


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