WELCOME
por Lily
@JustAVitamin
"Bem vinda a minha cama /
Bem vinda baby /
Garota você está me deixando louco /
Me diga que você não quer usar o cobertor, lady /
Me diga que você não quer as luzes apagadas /
Eu preciso ver o seu corpo /
Eu te dou boas vindas /
Seja bem vinda garota"
Welcome, Jay Park
Gênero: Citrus
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Aviso: Jay Park é fixo
Beta: Nikki
ܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔ
Capítulo Único
Lá vem ela chegando outra vez com aquele cara.
.
Já fazem três meses que a vejo quase todos as sextas nessa boate.
Eu já sou cliente antigo, venho aqui desde que me mudei para Los Angeles, pelas poucas informações que colhi sobre ela, já está nos EUA há quatro meses e assim que fez algumas amigas, elas a trouxeram aqui.
Assim que a vi ainda parada no bar, a desejei. De longe a observei sorrindo e conversando com as amigas.
Meu deus, como eu queria aquela boca, nunca quis tanto uma boca.
Me aproximei dançando perto dela, que primeiro se assustou, mas depois sorriu e começou a dançar comigo e eu lentamente a puxei para o meio da pista.
Enquanto ela mexia seu corpo, eu involuntariamente me aproximava mais, ela me afastou um pouco e continuou dançando.
Me controlei um pouco e voltei a dançar mais afastado.
Não sei o feitiço que ela me lançou, mas estava ficando louco, se pudesse transava com ela ali no meio de todas aquelas pessoas, eu tinha perdido a cabeça.
Nunca fui santo, mas ela estava me fazendo imaginar coisas que até eu me assustei.
Voltei a me aproximar sempre mais, segurei sua cintura, a puxei para mim e pensei:
“Garota, você está me enlouquecendo! Estou me transformando num animal! Se entregue para mim, me deixe te encher durante a noite toda, eu quero te possuir a noite toda. Por favor...”
Senti um empurrão forte, quando olhei em seu rosto ela me olhava com raiva, senti um tapa na minha cara.
— Você realmente enlouqueceu, seu tarado.
— Eu falei isso alto? Achei que só tinha pensado — disse, tocando o lugar onde ela bateu.
— Não só falou alto, mas... — apontou em direção para meu membro e senti minha cara ficar vermelha ao vê-lo ereto.
Quando a coragem de olhar em sua direção voltou, ela já não estava mais lá.
E depois desse dia vergonhoso não me aproximei dela, primeiro, fui uma tremenda de uma vergonha alheia.
Segundo, na semana seguinte, ela veio acompanhada com um babaca, feio e alto.
Ok. Confesso que não é feio, mas sou muito mais eu. Sem contar que nem dançava, deixava uma gata daquela sozinha na pista enquanto bebia.
Otário. Será que ele tem noção do quanto eu daria para estar pelo menos dançando colado a ela?
Mas quase quatro meses depois a vejo entrar perfeita, mais linda do que nunca, vestido preto, que a deixou infinitamente mais sexy do que já era, mostrava toda sua perna
E além de tudo, chegou apenas com duas amigas.
Sentou na cadeira do balcão e começou a beber. Tudo que ela fazia era como uma dança do acasalamento para mim, a forma como mexia no cabelo, a maneira de conversar, de sorrir, de dançar mesmo sentada, até de beber. Parei de dançar, hipnotizado.
Preciso dessa mulher, e preciso hoje, agora, assim que suas amigas levantaram para dançar, não digo que tomei coragem, mas que me enchi de falta de vergonha na cara e me aproximei.
— O mesmo que a moça — falei para o barman, que se afastou para preparar o drink.
Ela me olhou e ficou me analisando por um tempo com os olhos estreitos, mas depois respirou cansada e voltou a beber.
— Me desculpa por aquele dia — falei. — Mas, sem querer ser um cretino, e já sendo, é que você é muito gostosa e me descontrolei.
— Sei — disse, duvidando.
— Verdade, ou você acha que foi por querer que eu pareci um tarado, ao invés de sexy, que era o que eu pretendia.
— Me conquistar primeiro e depois me levar para a cama — sorriu, irônica.
— É, tipo nessa ordem — sorri sem graça e ela também, me deixando surpreso. — Desculpe.
— Tudo bem, eu estava sensível aquele dia, e apesar de ter sido estranho, foi o seu corpo reagindo ao contato físico.
— Estava esperando outro tapa e não compreensão — falei, bebendo meu drink.
— Mas é verdade — ela disse, sorrindo e bebendo também.
— Então você não vai me bater outra vez se eu tentar te seduzir de novo?— sorri, mordendo o canto do lábio inferior, cheio de segundas, terceiras, quartas e infinitas intenções.
— Não faça isso hoje... — disse com uma cara triste, mas eu sentia que ela me queria.
Excesso de confiança? Talvez. Mas ainda assim, tinha essa sensação.
Por isso, peguei em sua mão e a levei para a pista e comecei a dançar com ela, que me olhava curiosa, mas eu bloqueei, essa mulher realmente me enfeitiçou.
— Esse é o seu melhor?— perguntou no meu ouvido sorrindo. E cara, ninguém desconfia do Jay Park.
Apertei sua cintura, como na vez passada, a puxei a movendo no ritmo que eu queria. Todo bloqueio foi embora ao senti-la perto de mim.
Meus nervos afloraram outra vez, e o animal voltou.
Mas como não voltar?
Mesmo sem ter tirado nada, ela era tão sexy!
Tirei minha mão de sua cintura, e coloquei as dela na minha.
Segurei seu rosto com as duas mãos exigindo toda sua atenção para mim, ela me olhou surpresa quando eu não desviei o olhar e ficamos assim por um tempo, ela percebeu o quanto eu a queria e abaixou os olhos.
— Eu sei que você me quer do mesmo jeito que eu te quero. Então por que não? — sussurrei, chegando ainda mais perto. — Você tem o que eu quero e eu quero o que você tem.
Sorri enquanto ela me olhou, constrangida, mas eu apertei um pouco mais seu rosto e me aproximei beijando sua boca, antes que fugisse.
A beijei lentamente, curtindo o beijo, descobrindo como ela beijava, e a deixando mais à vontade. E assim que percebi a entrega da , segurei sua nuca a aproximando mais e intensificando o beijo.
Nos beijamos até perdermos o fôlego, e quando ela se afastou um pouco, a aproximei novamente.
— Aonde vai? Você ainda está em processo de sedução — falei, voltando a beijá-la.
Ela não se fez de tímida, e retribuiu o beijo na mesma intensidade que eu.
Aqueles beijos...
Eram exatamente como imaginei, ou melhor, não eram, eram melhores.
Nem sei por quanto tempo a beijei, o tempo parou ali, mas já não podia mais apenas beijá-la
— Seja minha essa noite, — disse encostando nossas testas, mas sem nos afastarmos.
— Jay... — disse, tentando lutar contra o próprio desejo.
— ... — usei o mesmo tom que ela, a fazendo sorrir. — Eu sei do que você gosta, , e do jeito que gosta. Quero te receber em minha casa, na minha cama, te acariciar, te tocar, te fazer minha a noite inteira.
Falei tocando em seus cabelos e suas costas, sabia que podia levar outro tapa se fosse por esse caminho, mas eu estava desesperado, e como já disse, não era um ser humano e sim um animal, um animal que precisava possuir essa mulher.
Como ela não disse nada, segurei sua mão e segui para fora da boate, pegamos um táxi para meu apartamento, que para minha felicidade era perto, e poucos minutos depois já estávamos entrando nele.
Ela sentou no sofá enquanto fui à cozinha buscar um vinho, entreguei uma taça para ela, que bebeu rápido, nervosa.
Segurei sua mão, beijei, e levantei, caminhando em direção ao quarto, abri a porta, acendi a lâmpada, peguei a taça já vazia, e coloquei na cômoda.
Voltei a beijá-la devagar usando a mesma tática da boate, suavemente, deixando que ela entrasse no clima, e lentamente a levei em direção a cama, e antes de deitá-la falei:
— Welcome to my bed — tirei minha camiseta e deitei por cima dela, deixando suas pernas entre as minhas.
Beijava seus lábios ainda lentamente, e fui finalizando dando leves mordidas nos seus lábios inferiores, a fazendo sorrir, desci minha boca para seu pescoço, beijando e depois sugando, fazendo todo o seu corpo se arrepiar, enquanto ela passava as mãos por minha costas, até a beirada da minha calça jeans.
Enquanto voltava a beijar sua boca e descia minhas mãos para a barra do seu vestido, o levantando enquanto alisava suas coxas, mudei de posição e fiquei entre suas pernas, tirando seu vestido, a deixando apenas de calcinha e sutiã.
A levantei para que pudesse abrir seu sutiã enquanto beijava seu pescoço, assim que liberei seus seios a deitei outra vez, olhando para eles, ela tentou colocar a mão, mas segurei seus pulsos, abrindo seus braços e entrelaçando nossas mãos.
— Não ouse escondê-los — falei, beijando seus mamilos rápido e depois vagarosamente, a fazendo se arrepiar.
— Pelo menos apague a luz — sussurrou entre os gemidos.
— Não — disse, voltando a beijar seus seios.— Nem pense em desligar as luzes, eu preciso ter e ver o seu corpo.
Beijei entre seus seios e fui descendo o caminho da doce perdição, umbigo, ventre...
Merda, ela ainda estava de calcinha?
Rapidamente resolvi esse problema, tirando e jogando longe.
Aproveitei o momento de tirar o que faltava das roupas e tirei minha calça e minha boxer.
Voltei a beijar seus seios.
Cara, como eu amava seus seios.
Mas já sentia meu pênis pulsando enquanto a contraia com meu quadril contra a cama, podia ter feito algo a mais por ela, apesar de sentir que ela já estava pronta, mas o animal em mim, egoísta a penetrou imediatamente.
Parei por um momento esperando ela relaxar com meu primeiro contato e assim que senti, comecei a me mexer devagar, mas com força, ela gemia enquanto arqueava as costas, apertando forte minhas mãos que estavam entrelaçadas com a sua.
Quando senti minha ejaculação quase chegando, aumentei a velocidade enquanto a sentia se mover comigo, até que gozei dentro dela e depois me joguei ao seu lado, ambos respirando com dificuldade.
A deitei no meu peito um tempo depois, e ficamos em silêncio, um silêncio bom. Apenas sentindo a respiração um do outro.
— Não durma ainda — falei, egoísta, mesmo sabendo que estava tarde.
— Não vou dormir — sussurrou.
— Que bom. Porque apenas começamos, , eu ainda vou te mostrar muitas coisas hoje, a noite toda. — Eu a senti sorri e beijar meu peito.
— Quero te fazer meu IPhone, .— Ela estava sentada entre minhas pernas, enquanto eu me apoiava na guarda da cama depois de transarmos outra vez, do jeito que eu quis. Ela sempre me deixava guiar, e eu amava isso, amava o controle.
— Um IPhone? Como assim?
— Quero que seja meu IPhone, em que posso te tocar, acariciar...
— Bobo. — Mas sorriu nervosa enquanto minha mão escorregava de sua coxa para sua virilha e depois para sua vagina, ela deu um leve arrepio, me fazendo sorrir e continuar a tocá-la.
Massageei enquanto a ouvia gemer, enfiei meus dedos dentro dela, sentindo sua contração e a ouvi sussurrar:
— Jay Park... — meu nome e sobrenome, eu sou o cara, fato. — Amei ser seu IPhone.
— Eu sei.
— Convencido — falou, sorrindo. — Hein, ouvi dizer que você canta bem. É verdade?
— Um pouco — respondi, beijando seu pescoço.
— Cante para mim — pediu.
“Cause you make me feel like
I’ve been locked out of heaven
For too long
For too long.
Cause you make me feel like
I’ve been locked out of heaven
For too long
For too long.”
Ela encostou a cabeça no meu ombro enquanto me ouvia cantar Bruno Mars, essa música traduzia o que sentia naquele momento, seu sexo me fazia sentir proibido de entrar no paraíso.
— Agora cante você — falei, dando vários beijos rápidos em seu pescoço.
— Sério, você não vai querer me ouvir cantar — falou, sorrindo.
— Qual é? Não pode ser tão ruim assim — disse, chupando seu pescoço.
— Vai por mim, minha voz é muito ruim. Música não é meu forte.
— Mas o que fazer? Quero ouvir seu talento com sua voz.
— Já disse que canto mal.
— Nessa noite quero ouvir o quão alto você pode ir — beijei o outro lado do seu pescoço. — E eu não estou falando de cantar.
Falei, a sentando onde estava, me ajoelhando em sua frente, tocando seus joelhos. Beijei sua boca e depois desci para onde queria, e eu enquanto minha língua trabalhava ouvi o quão alto ela podia ir, não apenas eu, mas os vizinhos que estavam acordados até àquela hora da madrugada.
Pela manhã, acordamos com o seu celular tocando na sala, ainda sonolento a vi pegar o lençol para ir até lá, mas assim que ela se levantou com ele, o puxei, ela se virou para mim, implorou para ficar com ele, mas eu neguei.
— Nada de se cobrir, minha casa, minhas regras. — Ela soltou o lençol e andou rápido para fora do quarto, mas antes que saísse, a chamei. — É para desligar o celular e não atendê-lo.
não demorou, e da mesma forma que saiu rápido do quarto, voltou rápido para a cama também, me fazendo sorrir.
Mulheres e seus complexos, quem entende?
Ela deitou em meu peito, voltando a dormir.
“Não existe melhor mundo que esse: a cama, seu travesseiro, eu e você.”
~Fim~
N/A: Depois de uma amiga insistir (encher o saco) por uma fic com o Jay Park, me inspirei em suas músicas, principalmente Welcome, para escrever essa fic. Espero que gostem. Kissus! @JustAVitamin
Gostou? Então curta e deixe um comentário!
Depois que esta amiga maluca insistiu por meses... quer dizer enchi o saco mesmo, pertubei mesmo e fui mt xingada.... A fic saiu e minha reação foi: Caraaaaaaaaaaaaa eu quero esse homem!!! kkkkkkk Obrigada amiga por me fazer feliz ^^ Obs: Vou continuar te pertubando por fics hahahahaha
ResponderExcluir