BIGBANG: Play For Me & Only Me, by Hope

Play For Me & Only Me

PLAY FOR ME & ONLY ME
by Hope

Ele é proprietário de um clube noturno em Seul e você é um dos talentos regulares que performam por lá. Vocês só se falaram uma vez, quando você começou a trabalhar no clube. Ele nunca se aproximou de você, até essa noite.
Inspirado por "Spanish Guitar" de Toni Braxton.
Gênero: Romance, Citrus, PWP, UA
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

Midnight Rayne. possuía muitas botiques, restaurantes e boates, mas seu maior orgulho era Midnight Rayne. O local não era uma típica boate qualquer que abrilhantava a vida noturna de Seul. Claro, nos fins de semana, estava sempre cheia de jovens atraentes, dançando sob o som da música, o DJ e as luzes piscantes. Mas nas noites de semana, era um loung elegante, de alto nível, apresentando o novo talento de cantores, guitarristas, pianistas e outros músicos. Assim como .

a contratou sem pedir a ela para fazer uma audição. já era bem conhecida pelas cafeterias. ofereceu um excelente pagamento para que ela abrisse todas as noites da semana das 21h às 22h e fechasse das 1h às 2h. Ela sempre chegava prontamente às 20h para se aquecer e verificar os equipamentos. Essa noite, no entanto, estava atrasada e notou.

Apesar de nunca ter visto ou ouvido tocar, ele tomava nota dos elogios deixados pelos frenquentadores que entravam e saiam do Midnight Rayne. vinha antes de abrir para checar os funcionários, bartenders e inventário. Ele costumava deixar para verificar seus outros negócios quando ela entrava no clube. Ela o olhava timidamente com um pequeno sorriso e ele acenava com a cabeça, tomando seu caminho para fora. A única vez que eles trocaram algumas palavras, foi quando ele a pediu para tocar no clube como cantora regular.

Essa noite foi diferente. decidiu ficar, já que ele já checara os outros lugares mais cedo.

estava no final do balcão com um de seus bartenders preferidos praticando novas misturas de bebidas. Ele sondou o salão, notando que a banda estava se preparando sem ela. Ele verificou a hora e se virou para o barman.

— Onde ela está? — ele perguntou.

O barman deu de ombros.

— Ela geralmente chega aqui às oito em ponto. Talvez ela tenha perdido a hora? — Era 8:20. Não era da natureza de , mas ele ficou um pouco preocupado. Ele desabotoou alguns botões da camisa, enquanto tomava o último gole da sua bebida. — Quer outra, chefe?

balançou a cabeça e empurrou o copo de vodca. Ele se virou para o palco e foi quando a notou. entrava correndo, o estojo do violão em uma mão e os sapatos de salto na outra. Ela usava um vestido branco de renda solto que terminava acima dos joelhos, mas mostrava lindamente suas costas. O cabelo estava ondulado e um pouco úmido por causa da neblina lá fora. Ela se desculpou com a banda, enquanto uma das backing vocals colocava um banquinho e o microfone diante dela. notou o jeito que ela sorriu quando colocou o estojo na mesa lateral e pegou o violão. Ela tinha colocado os sapatos embaixo da mesa e puxado o cabelo para o lado. caminhou até o centro do palco e sentou no banco de madeira, ajustando um microfone na frente do violão e depois o microfone que ela usaria para cantar. Ela gesticulou para a banda começar a aquecer e foi quando o notou.

Ele se levantou do bar e a encarou. Seus olhos. Tão intensos. Tão ousados. Seu olhar a deixou nervosa. Ela queria desviar, mas, ao mesmo tempo, não conseguia. Quando começou a caminhar na direção do palco, os dedos de começaram a tremer e as notas que ela estava tentando tocar não soaram certas.

. — Ela nunca o ouvira dizer seu nome antes. lentamente ergueu os olhos e viu na sua frente, os braços cruzados e olhos estreitos. — Está atrasada.

— Uh... — Ela lançou um olhar para o pianista, que só deu de ombros. se voltou para e afastou o microfone do rosto. — Tecnicamente, eu deveria estar aqui às 8:30. Eu geralmente chego às 8, porque quero garantir que todas as músicas vão ser bem executadas.

franziu os lábios, fitando-a por um tempo antes de perguntar:

— Então por que chegou tarde hoje?

— Eu, uh... Estava performando no Glow... — Droga. Para alguém tão bonito quanto ele, o homem era intimidante.

— Você performa no Glow Night Club?

— É... — sussurrou. lhe lançou um olhar como se não estivesse satisfeito com a resposta. — Hm, eu aprecio muito o excelente pagamento que você me dá,

— Oppa — ele corrigiu.

Um rubor se espalhou pelo rosto de , enquanto ela tentava continuar.

— O-oppa... mas minha mãe está doente e eu precisava de dinheiro extra para pagar as despesas médicas.

lentamente descruzou os braços e sua expressão se suavizou.

— Poderia ter me pedido um aumento.

— Você já me paga mais do que eu mereço por duas horas em quatro noites...

Ela tinha razão e ele sabia disso. tocava mais horas que os outros regulares, mas ele pagava um salário robusto. Até maior que do DJ habitual que trabalhava nos fins de semana.

O silêncio caiu entre os dois e a banda se moveu desajeitadamente atrás dela. olhou nervosamente para o violão e fechou os dedos contra a beirada do banco. notou os gestos nervosos e sorriu.

— Há quanto tempo você trabalha para mim, -yah?

Ela contou mentalmente antes de encontrar os olhos dele novamente.

— Cerca de... cinco meses, eu acho.

soltou uma pequena risada, enquanto ela enfiava as mãos nos bolsos da calça.

— Você trabalha para mim há cinco meses e eu ainda não a ouvi cantar ou tocar.

Um riso suave escapou dos lábios dela e ela mordeu o lábio inferior para evitar de irromper em um ataque nervoso.

— O que você toca? Que tipo de música? — ele perguntou.

— Hm... Eu faço principalmente covers de músicas americanas de R&B, Soul e às vezes Motown... Faço um pouco de outros gêneros também.

— Toque uma para mim.

Sua afirmação parecia mais um pedido e assentiu. Ela pediu para a banda segurar, já que queria aquele momento só para e ela. Segurando firmemente o violão, respirou fundo e dedilhou.

A smoky room, a small cafe. They come to hear you play and drink and dance the night away. I sit out in the crowd and close my eyes. Dream you're mine, but you don't know, you don't even know that I am there.
Um lugar esfumaçado, um pequeno café. Eles vêm para ouvir você tocar e dançar a noite toda. Eu sento no meio da multidão e fecho os olhos. Sonho que você é meu, mas você não sabe, você nem mesmo sabe que eu estou lá.

ergueu a mão, indicando que queria que ela parasse. imediatamente fechou a boca e afastou a palheta do violão. Ele ainda tinha um sorriso no rosto que lentamente entortou um pouco. Significava que ele gostara do estilo dela, né?

Ele abaixou a mão.

— Você tem uma bela voz e seu desempenho é impecável.

Dessa vez, definitivamente corou em um vermelho carmesim, sorrindo como uma adolescente bobinha.

— Gamsahamnida — ela agradeceu calmamente.

ergueu a mão novamente, mas dessa vez gesticulando para que ela saísse do palco.

— Venha comigo. Traga o violão.

— Uh... mas nós abrimos em vinte minutos.

— Tenho certeza que uma das suas backing vocals pode lidar com seu primeiro set da noite — ele sorriu, piscando para o grupo de garotas ao fundo.

olhou para elas e viu que todas pareciam perplexas, mas rapidamente disseram a ela para ir com o proprietário do clube. Ela sorriu para elas em agradecimento antes de deslizar para fora do banco de madeira. ofereceu uma mão para ajudá-la a descer do palco e ela graciosamente aceitou. O coração de acelerou quando tocou a palma dele e ele agarrou sua mão. pulou do palco e as mãos dele encontraram sua cintura, para se certificar de que ela não perderia o equilíbrio. sorriu para ela, apertando um pouco sua cintura antes de soltá-la e pegar novamente sua mão. Dessa vez, ele entrelaçou os dedos, enquanto a puxava para longe. voltou a olhar para a banda, que a encorajou a ir com ele.

a levou para as escadas no final do bar, que achava que levava às salas VIP. Mas ela não tinha certeza. Nunca estivera no andar superior do Midnight Rayne antes.

Uma vez que alcançaram o segundo andar, havia só um corredor estreito com algumas portas dos dois lados. No final, haviam portas duplas com o nome de gravado nelas. Ela presumiu que fosse seu escritório.

notou a hesitação e se virou para vê-la olhando com admiração as belas pinturas na parede do corredor. Seus olhos encontraram os dele novamente e ele sorriu, erguendo sua mão e beijando os dedos.

— Me acompanhe.

O som da voz dele enviou calafrios por todo seu corpo e ela sentiu o coração correndo a mil por hora. a puxou para as portas duplas, que ele destrancou antes de abri-las. arfou, imediatamente vendo a janela gigante diante de si. Havia uma pequena mesa perto, com alguns papéis de trabalho espalhadas nela. Havia um bar no canto esquerdo da sala, próximo a uma grande TV de plasma. No lado direito, estavam algumas estantes cobertas com brinquedos da Be@rBrick e... uma cama? Ele dormia ali também?

lentamente entrou e foi na direção da janela. Tinha uma ótima vista da vida noturna de Seul. Ela notou que a janela era levemente escurecida, indicando que ninguém dos outros prédios podia ver ali dentro.

— Quer uma bebida? — ele ofereceu, seguindo para o bar.

— Não, obrigada. — Seus olhos o seguiram. — Eu não sou muito boa com bebidas. Sou meio fraca. — tomou nota disso e sorriu. — Eu nunca estive aqui em cima antes.

— As salas VIP só são abertas nos fins de semana e eu raramente estou no escritório, então não há muita necessidade de vir aqui... com muita frequência.

se virou, segurando o violão com as mãos trêmulas. Ela observou enquanto se servia um copo de uísque. Ele tomou um gole e depositou-o no bar, antes de se virar novamente para encará-la, o sorriso torto nunca deixando seus lábios.

— Pode tocar aquela música para mim novamente? Onde você parou?

Ela assentiu, sorrindo de volta para ele.

— Aqui. — caminhou na direção dela, colocou a mão na parte inferior das suas costas e a guiou até a cama. Ele sentou na beirada e bateu no assento ao lado, esperando. sentou próximo a ele, sentindo uma onda de calor inundando suas bochechas. Ela colocou a guitarra no colo e puxou o cabelo para o lado, como sempre fazia antes de tocar. Ela sentiu uma leve mudança na cama quando colocou a mão atrás dela e se inclinou um pouco mais para perto. começou a tocar e cantou suavemente.

I wish that I was in your arms like that Spanish guitar and you would play me through the night til the dawn. I wish you'd hold me in your arms like that Spanish guitar. All night long, all night long. I'd be your song, I'd be your so—
Eu queria estar em seus braços como aquele violão espanhol e você me tocaria durante a noite até o amanhecer. Queria que você me segurasse em seus braços como aquele violão espanhol. Durante a noite toda, durante a noite toda. Eu seria sua canção, eu seria sua can—

prendeu o fôlego quando sentiu os lábios quentes de contra seu pescoço. Ela não tinha percebido que a mão dele tinha se movido ao redor da sua cintura e a outra foi colocada na sua coxa. Ela apertou um pouco o violão e tentou reprimir os gemidos. Fechou os olhos em êxtase, nunca se sentira excitada assim só com um simples beijo no pescoço. começou a mordiscar sua orelha e ela não conseguiu mais segurar os gemidos. Um leve suspiro escapou de seus lábios e ele sorriu, voltando para acariciar a curva do pescoço. se afastou um pouco e virou o rosto para encontrar os olhos amendoados, que estavam cheios de luxúria e desejo. Ele se inclinou para a frente, capturando os lábios dela com os seus. Ela não hesitou em beijá-lo, já que adorou o jeito como seus lábios se encaixavam.

estendeu a mão, tirando o violão dela e colocando-o gentilmente no chão ao lado da cama. Ele então enfiou os dedos nos seus cabelos e a segurou mais perto de seu corpo. lambeu os seus lábios, antes de sugar o inferior. Quando ela deixou a língua dele explorar sua boca, ele a pegou nos braços fortes e levou ambos para o centro da cama king size.

Ele cuidadosamente pairou sobre ela, uma mão colocada em seus quadris enquanto a outra o impedia de esmagá-la.

Ela sentia a cabeça girando. Não tinha certeza do que exatamente estava acontecendo, mas não queria que parasse.

Os beijos de se arrastaram dos lábios para baixo, pela mandíbula e de volta ao pescoço. Sua respiração se tornou instável e ela agarrou o blaizer dele. A mão que estava em seu quadril lentamente alisou a perna sob o vestido. Ela gemeu na sua orelha, empurrando o corpo contra o dele.

tirou a jaqueta de , com a ajuda dele, e jogou-a de lado. Antes que ela pudesse lidar com a camisa social, tirou o vestido do seu corpo e o jogou junto da jaqueta. Ela quase arrancou a camisa dele, querendo sentir mais contato pele a pele, enquanto ele notava que ela não estava usando sutiã por baixo do vestido.

Ele permaneceu pairando sobre ela, olhando seu corpo abrasador. se sentiu um pouco embaraçada e estava prestes a se cobrir, mas ele segurou suas mãos e sorriu.

— Você é maravilhosa. Nunca tenha vergonha do seu corpo comigo.

Corando pela milionésima vez, ela o deixou entrelaçar as mãos nas suas e prendê-las ao lado da sua cabeça. depositou um beijo gentil nos seus lábios antes de dar atenção ao seu peito.

arfou quando ele tomou seu seio direito com a boca. soltou suas mãos e começou a massagear o outro seio. Suas mãos se enfiaram nos cabelos dele, enquanto ela tentava não se contorcer na cama. aproveitou a oportunidade para se ajeitar entre suas pernas. começou a sentir a fricção entre eles e sua calcinha estava começando a ficar úmida. Incontrolavelmente, ela se movia contra ele e parou os beijos, tomando fôlego, e chiou.

— Não faça isso, jagiya.

Ela não podia evitar. Ela precisava de mais. Precisava sentir mais.

depositou beijos suaves na sua barriga e próximo à bainha da calcinha. Ele enfiou os dedos em ambos os lados e puxou a peça para baixo, provocando-a com os olhos enquanto a despia. choramingou de necessidade, movendo os quadris para cima e para baixo, querendo que ele a tocasse. admirou sua feminilidade e lambeu os lábios. Ele correu os dedos pelas suas dobras e ela gritou em êxtase.

— Ahh... ...

Ele levou os dedos aos lábios e os lambeu com um sorriso.

— Oppa... lembra?

Ela mordeu os lábios, olhando para ele com as pálpebras pesadas, enquanto agarrava o travesseiro sobre o qual estava deitada.

— Por favor, oppa... — ela gemeu. — Eu preciso de você. Eu quero você.

— Deus, eu amo a sua voz.

se inclinou para frente, tomando novamente os lábios dela, enquanto abria a calça e a retirava junto com a cueca. Ele se ajeitou mais uma vez entre as pernas dela, acariciando a entrada com a ponta do membro, fazendo-a gemer, grunir e arranhar seus braços. Antes que ela pudesse implorar por mais, lentamente a penetrou, fazendo-a sentir cada centímetro dele.

Ela soltou um gemido alto, enquanto envolvia os braços e pernas ao redor do corpo de . escondeu o rosto no pescoço dele, tentando amenizar os sons, mas ele estava tornando isso mais difícil a cada vez que deslizava para dentro e para fora dela.

— O-oppa... Eu... ah...

respirava pesadamente contra a sua orelha, chupando seu pescoço de vez em quando para se impedir de gritar.

— Porra... — ele praguejou. — Jagi, você é tão apertada.

Normalmante, ela achava xingamentos broxantes, mas não vindo dos lábios deles. Aqueles lábios gentis, perfeitos...

O quarto foi preenchido com as respirações pesadas, os gemidos e o som de pele encontrando pele. mordeu o ombro de , não querendo gritar muito alto nos ouvidos dele.

— Oppa... Eu vou... OH...

— Goza para mim, jagiya

colocou uma mão entre os dois e começou a estimular seu clitóris. A sensação a fez jogar a cabeça com força para trás, contra o travesseiro. Ela o agarrou com mais força, sentindo que estava chegando perto do clímax. encontrou seus lábios novamente e a beijou como ela nunca tinha sido beijada antes.

O orgasmo a pegou com força. Ela gritou em êxtase, enquanto beijava seu queixo. continuou se movendo contra ele até que sentiu o corpo dele ficar tenso e ele gemer pesadamente em seu cabelo, enquanto liberava dentro dela.

encarou o teto, lentamente voltando de seu ápice. aumentou o aperto ao redor dela, com medo de que ela pudesse ir embora. Ela virou a cabeça para olhá-lo e ele a encarou com esperança nos olhos.

— A partir de agora, você só vai tocar para mim, arasseo?

Ele acariciou sua bochecha e sorriu para ela. colocou a mão na dele e sorriu de volta.

— Arasseo, oppa.

ergueu a cabeça e a inclinou, beijando seus lábios algumas vezes antes de puxar a coberta para cima dos dois, para não deixá-la ir.

~The End~


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