DBSK: On The Road, by Honey

On The Road

ON THE ROAD
by Honey

Nós estávamos perdidos, com o carro enguiçado, no meio de não-se-sabe-onde, debaixo de um calor infernal. Mas o sol não era a única coisa que estava esquentando...
Gênero: PWP, Romance, Citrus, UA
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

O sol estava insuportável, eu me abanei usando o mapa, esperando que checasse o motor sob o capô.

Então, nós estávamos perdidos no meio de não-se-sabe-onde, a América era grande, e aparentemente estávamos na rota 66. Era tudo culpa dele, que quisera explorar o país onde cresceu, mas agora por causa do calor, o carro estava enguiçado.

Eu observei a cena, não havia um carro por quilômetros e quilômetros no horizonte, fazia um calor escaldante, estava atrapalhado com o motor e eu estava irritada. Eu saí do carro, pronta para importuná-lo por ser tão descuidado.

-ah! Quanto tempo vai levar? – me queixei. Eu não era de reclamar, mas ei, quem não reclamaria se estivesse preso em um forno humano?

— Deve demorar, eu não sei... – coçou a cabeça, e eu gemi, empurrando-o de lado e olhando dentro do capô, sem pensar muito. Eu mal tinha ideia do que tinha acontecido com o carro, mas me curvei de qualquer maneira, e começava a mexer nas peças quando me impediu para que eu não causasse mais danos.

— Jagiya, você não vai mexer nisso ou nós nunca... — Ele parou no meio da frase e notou como nossos corpos estavam próximos, a despeito do calor. Ele mordeu o lábio, olhando para as curvas expostas dos meus seios.

— Oppa, não ouse pensar em coisas pervertidas nesse momento. — Ele sorriu e eu sabia exatamente o que aquele sorriso significava, ele não ia aceitar um não como resposta. — Oppa, nós estamos no meio de um forno e você ainda... — Fui interrompida quando uma mão serpenteou por baixo da minha minissaia.

— Não tem ninguém aqui. — Ele grunhiu no meu ouvido e instantaneamente me senti acalorada. Ah, eu já estava com calor, mas esse era de um tipo totalmente diferente.

Ele mordeu o lóbulo da minha orelha, e puxou-a, produzindo profundos ruídos guturais, suas mãos continuavam serpenteando pelo interior das minhas coxas, me fazendo suspirar de prazer. Ele trilhou beijos leves no meu rosto, até sua língua encontrar o canto da minha boca, e começar a lamber sedutoramente, enquanto eu inclinava instintivamente a cabeça para trás.

O simples pensamento de transar na beira da estrada estava me excitando mais rápido do que se estivéssemos na cama.

— Sabe, eu sempre tive essa fantasia — ele sussurrou.

— Que fantasia? — murmurei, prendendo a respiração.

— Esta, transar com você no meio do nada, e em cima do carro. — Ele deslizou a mão por baixo da minha blusa, acariciando minha barriga lisa.

Eu também tivera essas fantasias, mas não estava interessada em admitir, temendo que ele fosse rir.

Se a temperatura ambiente ultrapassava tranquilamente os 30°, então o calor que eu sentia entre minhas coxas devia ter alcançado o ponto de ebulição.

— Prepare-se, baby — murmurou antes de assaltar minha boca, sondando e explorando cada parte com a língua e os dentes. Suas mãos puxaram minha cintura para mais perto do seu corpo, encurtando a distância que nos separava, meu corpo imediatamente se moldando ao dele como chocolate derretido em um dia quente de verão.

Minhas mãos se emaranharam em seus cabelos. Ele parecia tão malditamente sexy, que eu nem me importava de ser fodida no meio de lugar nenhum, debaixo do sol escaldante.

Meus joelhos fraquejaram quando ele sugou minha língua, suas mãos se movendo automaticamente na bainha da minha blusa, e interrompendo o beijo por um segundo, ele a tirou de mim, expondo meu sutiã preto de renda. Ele estremeceu ao me ver seminua em público, sua fantasia estava se realizando. Eu, por minha vez, tirei seu colete, um sorriso divertido decorando meus lábios enquanto deslizava um dedo por seus braços, olhando-o sedutoramente e então descartando sua camisa branca.

— Nós vamos estar com um bronzeado quando acabarmos — ele divagou e eu dei uma risadinha. Ele abaixou a cabeça e eu joguei a minha para trás, enquanto ele sugava a carne sensível da minha clavícula. Conhecendo-o bem, logo haveria hematomas roxos por todo meu corpo.

Gemi suavemente, o calor por algum motivo estava insuportável. Mas mesmo assim eu não me importava já que estava prestes a ser fodida por meu namorado sexy.

explorou mais abaixo, mordendo e beliscando minha pele aquecida enquanto descia para a inclinação dos meus seios, eu ofeguei e me forcei a respirar lentamente. Suas mãos rodearam minhas costas e lenta e suavemente soltaram o sutiã, o que eu não notei até sentir meus seios se esparramarem livres. Ele rapidamente agarrou um mamilo, então se sentou na frente do carro, me puxando para mais perto entre suas coxas.

Aproveitei a oportunidade para esfregar o volume por cima da calça e quando fiz isso, ele gemeu nos meus seios, enviando reverberações que me fizeram estremecer e meu estômago se contrair em delírio.

— O...Oppa... Ow... — gemi, sabendo que ele mordia com mais força e chupava um pouco mais intensamente só por vingança, mas eu continuei o acariciá-lo, deixando nós dois excitados e impacientes.

Ele interrompeu o contato e tirou minha saia apressadamente, expondo minha tanguinha preta. Lá estava eu, quase nua e de pé no sol escaldante. Não importava o quanto o sexo fosse bom, ele ia pagar se eu sofresse com as queimaduras de sol.

Ele mudou de posição e me inclinou sobre o carro, minhas palmas pinicando em contato com o metal quente, mas eu aguentei de qualquer jeito. Tenho certeza que ele riu e então uma dor aguda me fez exclamar quando ele bateu na minha bunda.

— Bela bunda. — Ele continuou esfregando, então separou-a ligeiramente. Minha respiração chiou, meu interior estava queimando e eu não sabia por quanto mais aguentaria.

Ele tirou a calça e chutou-a para longe, ficando só de boxer. Quando se aproximou de mim, eu já sentia a umidade escorrendo pelas minhas coxas, e minha antecipação crescia enquanto os segundos passavam e ele não me penetrava.

Eu finalmente senti uma intrusão e suas mãos agarraram meus seios, apertando-os lentamente. Eu senti minhas paredes internas se abrindo, esticando, e então o ritmo pareceu acelerar.

— Ugh, você ainda é tão apertada e quente e sexy — Ele grunhiu por entre os dentes, e estocou dentro de mim, me deixando sem fôlego, gemendo e produzindo sons incoerentes no fundo da garganta.

Ele estocava incessantemente, o carro estava dando ré pouco a pouco, e minhas unhas deixaram marcas no carro que mais tarde com certeza não deixariam feliz. Ainda que eu suportasse, minhas palmas estavam ardendo do longo contato com o metal, mas meus sentidos não registravam nada além da sensação deliciosa ainda que pecaminosa de ser fodida praticamente no meio do deserto.

O atrito estava forte, e ele estocava ainda, minhas paredes contraindo contra ele, enquanto eu empurrava os quadris para trás de encontro aos dele. Eu ofegava, o suor começando a pingar pelas laterais do meu rosto, caindo no carro e imediatamente evaporando.

Tão longo, tão grosso, sempre conseguia me levar ao limite, e me deixava querendo mais. Gritei seu nome, e uma frase cheia de palavrões o levou a se liberar dentro de mim, e eu me derramei em torno dele.

Por um momento, tudo o que pode ouvir era o silêncio ensurdecedor e a respiração pesada que emanava de ambos. Ele se arrastou para fora e eu tirei minhas mãos do carro, olhando para elas.

— Isso foi quente — comentou com um estúpido sorriso satisfeito na cara.

— Sim, foi! — gritei, mas eu não estava absolutamente falando sobre o sexo. Mostrei a ele minhas mãos e emburrei, estavam vermelho brilhante, um sinal definitivo de queimaduras.

— OMO, jagiya, temos que colocar uma loção nisso — ele fingiu um suspiro e soprou minhas mãos.

, não é engraçado. — Eu bati nele, mas ele riu.

— Me desculpe, jagiya, mas nós temos que te vestir agora, sabe, e ir. — Ele recolheu nossas roupas e me entregou as minhas. Eu me vesti cautelosamente, me afastando dele, é claro, já que ele ainda estava me encarando com aqueles olhos cheios de luxúria.

Ele sorriu e meneou a cabeça, então vestiu suas roupas e foi para o assento do motorista.

— O que está esperando? Vamos. — Ele gesticulou para que eu sentasse no assento oposto.

— Vamos para onde, o carro está quebrado, lembra? — cruzei os braços e me encaminhei para o carro pisando duro.

— Nah, eu consertei há um tempão. — Ele sorriu e ligou o motor, que funcionou perfeitamente.

— Seu vagabundo pervertido...

Ele riu e beijou meu rosto, enquanto eu colocava o cinto de segurança.

— Não me arrependo de nada.

 

The End—


N/A: Eu A-M-O demais esse Photoshoot, consequentemente, amei a fic! *-* Espero que tb, tenham gostado! ^^
~Nikki


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