DBSK: Rainy Night, by Alyssa

Rainy Night

RAINY NIGHT
by Alyssa Belikov

O que fazer quando você é terrivelmente apaixonada pelo seu chefe? Ou melhor, quando você o ama platonicamente? Você decide sair da empresa, mas o seu "último dia" fica mais cheio do que o esperado e você não vê outra opção a não ser entregar sua carta de demissão pessoalmente. O que será que ele vai pensar quando você aparecer molhada na porta do apê dele? Só lendo pra saber.
Gênero: UA, Citrus, Romance
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Aviso: Yoochun Park fixo, não pode ser escolhido. Pequeno uso de linguagem imprópria.

Beta: Nikki

ܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔ

 

Capítulo Único

 

afrouxou sua gravata ao finalmente se sentar no sofá de sua cobertura. Estava cansado. O dia havia sido puxado e estressante. Parecia que na sua porta estava pendurado: “Entre e atormente o chefe.”. Os únicos que não atrapalharam com a presença foram seu sócio, Park Yoochun, e a gerente do setor de administração, . Mas não se importaria de tê-los em sua sala. Yoochun era um palhaço nato e sempre o fazia rir mesmo não querendo. E era a gostosa daquela empresa. Não que outras mulheres que trabalhavam ali não fossem, mas com ele nunca foi pra cama. Ele a observava enquanto andava por sua equipe. Ouviu dizer que ela era rigorosa, mas bem-humorada. Havia vários rumores de sua vida, mas ninguém sabia se era verdade afinal ela nunca revelava nada sobre si.

balançou a cabeça. Ficar pensando na misteriosa só o levaria a uma ereção e mais nada. Então ele se levantou e caminhou até o banheiro onde tomou um banho quente. Ao sair, ouviu uma trovoada. Ele se vestiu e foi olhar pela janela. Uma chuva forte caia tornando as luzes da cidade apenas uns borrões coloridos. caminhou até a cozinha e começou a preparar algo pra comer. Ouviu o telefone tocar e ao atender, ouviu a voz do porteiro Peter.

— Senhor ? — o porteiro perguntou.

— Fala, Peter — respondeu antes de colocar um pedaço de sanduíche na boca.

— Tem uma senhorita querendo falar com o senhor. Seu nome é ... É não é? — ouviu o porteiro perguntar e um breve “aham” de uma voz feminina responder. travou. Como assim a estava na portaria do seu prédio? — Senhor ? Por favor, responda logo porque a moça está molhada! — o porteiro alertou.

O quê? Molhada?

— Deixe-a subir! — ele falou ansioso. O porteiro assentiu e desligou. ajeitou o cabelo e foi lavar a boca. Voltou à sala e a mulher ainda não havia tocado a campainha. Então ele se sentou para esperar tocar a campainha. O mesmo aconteceu em instantes. Ele se levantou e abriu a porta encontrando a mulher encharcada esfregando uma toalha de rosto contra o seu cabelo.

— Oi, senhor . Me desculpe o incômodo mas eu precisava entregar isso ao senhor e acabei me molhando no caminho. — se explicou estendendo uma carta pra ele. — Na verdade, era só isso. Eu ia deixar na portaria, mas ele insistiu.

“Insistiu, sei...” pensou enquanto dava passagem pra ela. o olhou assustada.

— Entre. Você está toda molhada — falou. Sua voz soando rouca e sexy fez pensar na ideia de entrar no apartamento do chefe. Mas logo desistiu. Não poderia ser fácil só porque gostava dele. Ela não era igual às outras mulheres da empresa que ele levava para cama. Ela negou com a cabeça e estendeu novamente a carta. Se demitiria. Odiava quando seu coração fraquejava quando ele passava. Odiava mais quando doía cada vez que passava com uma mulher agarrada nele pela mesa de . Sabia que ele ou a levaria para sala dele ou a levaria para outro lugar onde fariam a mesma coisa em qualquer lugar que fosse. Por isso aquela carta. Era a sua deixa. Não voltaria ao trabalho amanhã. Não voltaria nunca mais. Pararia de sofrer por esse amor platônico e esqueceria seu lindo chefe. Afinal, se ela fosse pra uma cama com ele, não passaria de um brinquedinho que logo seria trocado por outro.

não tinha tido muito tempo. Tanto pra ela quanto para o dia havia sido cheio. Então, ela logo não viu outra saída a não ser entregar a carta como correspondência.

— Eu insisto, . Você vai ficar resfriada se continuar molhada — ele falou estendendo a mão em direção a carta, mas ao invés de pegá-la, ele segurou no punho da mulher e a puxou para dentro. abriu a boca para protestar, mas a vontade de espirrar a conteve. “Droga!” pensou após completar o ato de espirrar e ergueu o olhar até que a olhava como se dissesse “Eu falei.”. Ela bufou e desviou o olhar dele.

— Preciso ir embora — falou e puxou seu punho. ainda o segurava. — Pegue a carta, porque preciso ir embora.

— Está mentindo — ele afirmou. Ela o encarou indignada. Estava mentindo sim, mas era uma desculpa para não ficar no mesmo ambiente que ele. Ele não percebia isso? Sim, percebia. Ele sabia que era diferente das outras mulheres que se jogavam nele. Ela queria ir embora pra não cair na tentação.

— Não estou, não — rebateu. Ela queria ir logo. não olharia pra ela como uma mulher de respeito. Ele queria sexo e ela sabia disso.

— Está. Por que não me olha nos olhos e diz? Você sabe que eu quero que você fique. Sei que você quer ficar. Pra que tanta resistência? — ele perguntou. Não sabia por que a mulher a sua frente resistia tanto a si. Ela começou a se afastar e ele agarrou seu braço delicadamente a impedindo de sair do apartamento.

— Não vou ficar. Não gosto de brincadeiras. E é isso que você quer fazer comigo, . Apenas brincar — respondeu sentindo uma eletricidade correr pelo seu corpo vindo de onde a mão dele tocava. Clichê, ela sabia. Mas não sabia se ficava com raiva do clichê ou pela patetice dela. Se quisesse ir embora, já teria ido. Então puxou o seu braço e deu as costas para para ir embora. Ele foi atrás e segurou na cintura dela. Ele a queria. a queria mais do que já havia desejado qualquer mulher. Não queria brincar com ela. Não do jeito que ela pensava. Ele abaixou o rosto até sua boca roçar na orelha dela. A respiração dele a fazia arrepiar.

— Não vou brincar com você, paixão — falou e roçou o nariz na orelha dela enquanto falava o apelido carinhoso. — Está achando que eu ia te tratar como aquelas mulheres com quem saio? — ele perguntou. Era uma pergunta retórica. Mas nem teve tempo de continuar sua fala.

— Acho não, tenho certeza. Por que razão você iria me tratar diferente delas? — perguntou. Talvez fosse patética por achar que ele falaria algo que ela esperasse.

— Porque você é diferente, . Nunca te trataria como elas — disse. Ele estava tentando tê-la. Não sabia por que razão estava querendo isso tão intensamente. sempre esteve sob sua vista. Sempre a achou muito bonita. E as únicas vezes que ele conversou com ela, viu que era bem-humorada e gostava de trabalhar ali. Já lhe lançou cantadas discretas que a mulher aparentemente rejeitava. entendia as cantadas que o homem lhe dizia, ficava tentada a aceitar, mas negava. acariciou a sua cintura. “Como ele pode ser desse jeito? Como ele pode ser tão sexy e aparentemente carinhoso desse jeito quando o que eu mais tento é me afastar? Porra...” pensou enquanto sentia o homem atrás de si passar o nariz pelo seu pescoço descoberto. Todos os toques causavam arrepios em . Isso não passou despercebido por . — Nunca. — ele soprou. O coração de apertou. Como queria acreditar nele!

— Como eu posso acreditar em você, ? O que vou ter com isso? Uma noite de sexo? Posso até querer, mas não é o que preciso — falou ainda sentindo acariciar sua pele.

— Não sou digno de sua confiança, então? Nunca fiz nada contra você.

— Droga, ! Você nunca fez nada contra mim, mas como posso acreditar que não serei mais uma na sua cama? Que as mesmas palavras que você me diz, você não diz pra elas?

— O que é isso paixão? Insegurança e ciúmes? — ele perguntou. A mulher mostrava um lado que aparentemente não tinha.

— Não sou insegura! — rosnou tentando se afastar de que prendeu sua cintura com força.

— Então sente ciúmes? — perguntou. travou no lugar. Tinha ciúmes, não podia negar para si mesma. E sua voz não saia impedindo-a de negar para ele também. — Então sente mesmo ciúmes... Gostei.

As palavras dele a surpreenderam.

— O que há pra se gostar? Não acha doentio sentir ciúmes de algo que não é seu? — ela perguntou.

— Sou um doente, então — ele respondeu e a virou para si. Precisava de contato visual com a mulher que tanto desejava. Que tanto queria. já sentiu ciúmes. Apenas de uma mulher. Mulher essa que não era sua. Mas mesmo assim ele não conseguia evitar quando a via cheia de sorrisos, conversando com algum colega (Lê-se homem) de trabalho. era essa mulher. E então a beijou. deixou-se ser beijada. Era o que ela queria. Sentir os lábios macios contra os seus. partiu o beijo e se afastou para olhar para ela. — Doente por você. — soprou e voltou a beijá-la. Agora sim, conhecendo cada parte da boca que ansiava ter. Não só a boca, claro. E retribuiu o beijo. E como retribuiu. Quando separaram as bocas em busca de ar, ambos estavam com os lábios vermelhos e levemente inchados. Se olharam por alguns instantes e se lembrou de algo importante. Eles conversaram e se beijaram, mas ainda estava molhada. — Você está molhada, paixão. Não quer tomar um banho ou trocar de roupa? — ofereceu. pensou um pouco. Não tinha certeza sobre o que estabeleceram naquele beijo. Resolveu aceitar. Não estava em condição de dizer não. E nem queria. Queria passar mais tempo com ele.

— Tudo bem. Eu preciso de um banho — falou. Ele assentiu.

— Vem. Vou te mostrar o banheiro. E vou separar uma roupa pra você — ele falou a arrastando consigo. Levou-a até o banheiro e lhe entregou uma toalha felpuda preta.

— Obrigada — murmurou. Estava se sentindo confusa. Não sabia qual seria o próximo passo de . Ela assentiu e saiu do banheiro. Ela retirou toda a roupa molhada e entrou no imenso box. Abriu o chuveiro e sentiu a água quente escorrer por entre seu cabelo e por suas costas. Tomou um banho rápido. Por mais que a água quente relaxasse seus músculos, não relaxavam seu coração e nem seus pensamentos. “Isso é um absurdo! Pareço uma adolescente apaixonada!” pensou. Balançou a cabeça e secou todo o seu corpo. Enrolou-se na toalha, tomou coragem e abriu a porta do banheiro para procurar .

Ele estava a sua espera, sentando em um banco alto com uma muda de roupas. Viu olhar para os lados antes de focalizar nele. E então, ele quase se levantou e arrancou aquela toalha que cobria seu corpo.

Ela corou quando percebeu o olhar dele sobre si. E se amaldiçoou por isso. Não era para aparecer uma adolescente virgem. Ela se aproximou dele com cautela. Havia visto um olhar faminto nos olhos de . Ele estava a comendo com os olhos. Então, sem falar nada, ele lhe estendeu a muda de roupas e ela voltou para o banheiro. Saiu de lá já trocada. Vestia uma boxer preta que lhe servia como short e uma camisa careca branca. E sua lingerie estava inutilizada de tão encharcada.

— Com fome? — ele perguntou ao ver que ela estava de volta à sala. Ela assentiu e ele ofereceu os sanduíches que antes comia. Enquanto ela tomava banho, ele havia comido os dele e havia preparado alguns para ela. Ela se sentou do seu lado e olhou para os sanduíches.

— Foi você que fez? — perguntou desconfiada. Ele assentiu. — Não vou morrer, não é?

Ele riu.

— Claro que não — falou e ela começou a comer. Ele se virou para a bancada e pegou uma garrafa de vinho. — Você quer?

assentiu. Ele encheu duas taças com a bebida e entregou uma a ela. terminou rapidamente e deu um gole na taça. Estava delicioso. então afastou a taça e olhou para , que a olhava.

— Está querendo me embebedar, ? — ela perguntou e deu um sorriso torto.

— Não. Apenas quero que você se solte — respondeu e desceu de onde estava sentado.

se aproximou da mulher com os olhos cheios de malícia. Não estava aguentando mais ficar separado dela. Aquela mulher o atraía mais que imaginava. E a sua boxer não estava ajudando. tomou o resto do vinho em sua taça a colocou sobre a bancada. Ele se encostou nos joelhos dela que estavam fechados, não permitindo ele se aproximar mais. Então pousou suas mãos nas coxas descobertas de e as apertou. Não ia forçá-la. Mas ia demonstrar que queria que ela fosse sua. abriu as pernas devagar e ficou entre elas, finalmente colocando seu rosto a milímetros do dela. olhou os braços fortes do seu chefe e se projetou para frente. Queria ser dele. Por que ele estava sendo tão lento? — Melhor assim, não acha? — ele perguntou com sua boca encostada no ouvido da mulher. Ela aproveitou para aspirar o cheiro masculino delicioso que vinha dele. se afastou e colou os lábios nos dele.

— Você não acha melhor assim, paixão? — perguntou usando o mesmo apelido que ele lhe dera. sorriu e a beijou. passou os braços ao redor do pescoço dele e arranhou a nuca dele. agarrou sua cintura e a ergueu até ficar em seu colo. A mulher enrolou as pernas na cintura dele. andou para trás e caminhou até uma superfície que poderia sustentar . Acabou encontrando a mesa de jantar e ali a deitou. olhou ao redor e fitou . — Não vai quebrar?

— Não. Você é leve — ele respondeu se inclinando sobre ela. riu e com uma mão, acariciou a bochecha de .

— Não era disso que eu estava falando — disse maliciosamente e piscou. finalmente entendeu e riu.

— Talvez sim... Então é melhor a cama, paixão?

— Depois. Se quebrar, compra outra, não é mesmo?

— Claro — falou e a beijou novamente sentindo o puxar mais para si. Como se não estivessem colados o suficiente.

Ela estendeu a mão sobre as costas de e puxou a camisa do homem, arranhando no caminho. Queria deixar marcas. Queria deixar as suas marcas. gemeu rouco e cortou o beijo. Passou a explorar o pescoço da mulher, lhe dando várias lambidas e chupões. Só parou quando ela precisou passar sua camisa pela cabeça. admirou o peitoral musculoso do homem a sua frente. Mordeu o lábio e passou a mão pelo peito dele até onde alcançava. E então subiu a mão até o pescoço arranhando e o puxou de volta para si. colocou suas mãos por dentro da camisa que ela usava e começou a acariciar sua cintura. E subindo os carinhos logo em seguida. gemeu quando ele alcançou seus seios e apertou seus mamilos. puxou a camisa pra cima. Mas esta não ficava no lugar. Ficara bastante folgada em . Então ele resolveu tirar. Fez se sentar e puxou a camisa pra cima deixando o tronco dela descoberto. Ele se abaixou e tomou um dos seios dela com a boca enquanto massageava o outro com uma das mãos. jogou a cabeça para trás, mordendo os lábios para não gemer alto. Coisa que não serviu de grande ajuda quando ele mordeu seu mamilo. Ele deixou os seios e desceu sua boca através da barriga lisa da mulher e parou na boxer. Deitou novamente. O tronco dela ia o atrapalhar no que ia fazer. Ele puxou a boxer que ela usava pra baixo e a desceu até tirar ela do corpo de . A mulher se apoiava nos cotovelos ansiosa para o que vinha em seguida. Sabia o que ele faria e que não ia conseguir se controlar. Então era melhor deixar sua cabeça longe da madeira e da faixa de vidro no meio do tampo. abriu mais as pernas de e se permitiu tocar sua intimidade. suspirou. Ele rodeou seu clitóris com um dedo e ouviu ela gemer. Sorriu satisfeito e começou a estimulá-la com mais rapidez. agarrou um dos seios sem pensar. O que acabou deixando leves marcas vermelhas. — Estou te enlouquecendo, paixão? — perguntou sorrindo e parando sua mão. Estava adorando ver tão entregue a si. lutou para responder. O ar estava lhe faltando.

— Nã-não para... Pelo... Pelo amor de Deus — ela arfou e gemeu quando sentiu os dedos dele voltarem a trabalhar. Ele parou os dedos depois de alguns segundos e a penetrou com um. Um gemido fino saiu da garganta de . Havia sido pega de surpresa. não parou os movimentos e introduziu mais um dedo. Além de aumentar a velocidade. sentiu o corpo começar a dar sinais que chegaria ao orgasmo. — ... Eu vou...

— Isso, paixão. Goza pra mim... — ele pediu calmamente, enquanto seus dedos ainda trabalhavam na intimidade dela. não resistiu às palavras dele. Fechou os olhos com força e apenas se deixou levar pela onda de prazer que tomou seu corpo e que fez suas pernas tremerem. retirou os dedos dela e imobilizou as pernas da mulher que insistiam em tremer. — Shh... Calma.

tombou seu tronco na mesa e abriu os olhos. Parecia que estava vendo estrelas. Se sentou novamente ao se recuperar e viu o homem sorrir satisfeito. Ela sorriu de volta.

— Ah, mas você ainda está vestido ? — perguntou descendo da mesa, fazendo se afastar alguns passos para que ela descesse. Ela o puxou para si pela barra da calça de moletom e o fez se apoiar na mesa onde ela estava minutos antes. Desceu a calça enquanto se ajoelhava na frente de . Ela retirou a calça dele e abaixou a boxer branca que ele vestia com os dentes. Tão lentamente que fez quase rasgar a boxer. — Pressa pra quê, paixão? — riu o torturando ao passar um dedo pela virilha do homem.

! — ele reclamou. Ela tomou o membro ereto na mão e começou a masturbá-lo. mordeu o lábio inferior e jogou a cabeça para trás. Então colocou o membro de na boca e passou a sugá-lo com força. soltava algumas palavras desconexas e gemia, rouco. parou com seus movimentos e sorriu para que a olhou confuso.

Estou te enlouquecendo, paixão? — ela falou e riu logo em seguida sendo acompanhada por .

— Golpe baixo, paixão... Não é justo usar minhas palavras contra mim — ele falou.

— É sim... — falou e voltou a chupar o membro dele. Ele segurou no cabelo dela e a fez ir mais rápido. fez como ele queria e com maestria quase fazendo ele chegar ao orgasmo. Então ele a puxou para cima e a beijou. sentiu o membro de tocar a sua barriga e seu corpo esquentou mais. Ele a pegou no colo e pôs novamente sobre a mesa. se posicionou na entrada de e começou a entrar devagar. Apenas para a mulher se acostumar com seu volume. soltou um gemido e começou a mover o quadril contra o dele. Então começou com as estocadas. Ora rápidas, ora lentas. Estava fazendo quase entrar em combustão de tanto prazer que estava sentindo.

— Geme o meu nome, paixão. Grita ele... — pediu enquanto mudava a velocidade das suas estocadas apenas para rápidas e fortes.

... Ahh... — gemeu segurando nas mãos dele que a prendiam junto a si pela cintura. — Mais... Mais rápido... — pediu e logo sendo atendida por que pôs toda a sua força nos seus movimentos. A mesa rangia. Estava prestes a desmontar, mas os dois não se importavam. Se duvidar, eles nem estavam ouvindo o barulho. Foi então que a mesa começou a desmontar com em cima dela. arregalou os olhos enquanto sentia seu corpo ser separado do corpo de . Estava caindo. caiu junto com a mesa com em cima dela. Havia sido arrastado pelas mãos da mulher. Eles começaram a rir.

— Ou eu sou muito forte ou essa mesa era vagabunda... — ele falou enquanto ajudava a se levantar.

— E se for os dois? — ela perguntou colando o corpo no dele.

— Mesa vagabunda! — ele apontou idiotamente para a mesa e se virou com o nariz em pé. riu. - Vem, vamos pro quarto, paixão. — disse e subiu a escada com até o quarto dele. Ao chegar ao cômodo, o analisou rapidamente. Era muito lindo assim como o dono. a levou até a cama e a deitou ali. — Pronta pra continuar?

— Sim. — ela respondeu apenas e deitou por cima dela. Sem esperar mais, penetrou mais uma vez e recomeçou com as fortes estocadas. A cama lhe dava mais flexibilidade, então conseguiu preencher toda fazendo a mulher gritar de prazer. beijou . Queria lhe passar, sem ser com palavras, o quanto aquele momento estava sendo bom pra ele. retribuiu querendo dizer o mesmo. Afinal, estava apaixonada e aquilo estava sendo mais do que esperava vir dele. — Ah ... — ela gemeu no ouvido dele que tinha parado o beijo na boca para beijar o pescoço da mulher. Os movimentos se tornaram devagar, nenhum dos dois queria acabar com aquilo. Mas se deu por vencido. Não ia aguentar ficar naquela velocidade mesmo. Voltou a se movimentar forte e não deu muito tempo, estava gritando seu nome. Havia chegado ao orgasmo mais uma vez.

— Só... Só mais um... Pouco paixão... — ele falou com dificuldade e deu mais algumas estocadas antes de sair dela. se derramou sobre e se jogou ao lado dela na cama. Agora sim, suas forças haviam esgotado. se virou pra ele. E agora? O que ele faria agora que ela havia se entregado a ele? olhou para a sua barriga. Ali estava o sinal de que havia tido a noite mais maravilhosa de sua vida. Então viu uma mão erguer seu queixo até seus olhos entrarem em contato com as de . — Que foi?

— Eu... Nada — respondeu e abaixou os olhos. Ele começou a roçar o polegar pela bochecha dela. Estava preocupado. Ela não havia gostado? Estava com medo de ele ter passado uma doença pra ela? Será que estava arrependida por ter passado alguma doença pra ele? balançou a cabeça. Não era possível, parecia tão saudável.

! Me fala o que foi! — ele pediu. Ela ergueu os olhos novamente pra ele. Ele já estava imaginando milhares de hipóteses pra ter deixado ela daquele jeito.

— Eu gosto de você, . E sei que você não gosta de mim — ela sussurrou. Ele parou. Era só isso.

— Quem disse, paixão? Da onde eu trataria uma mulher com tanto carinho como te tratei? Impossível. Eu gosto de você. Já não disse isso? Só se sente ciúmes de alguém que você gosta... — ele falou e a puxou para si. — Banho? - ele perguntou.

— Banho — respondeu. Um sorriso involuntário pairava no seu rosto. Ele havia dito que gostava dela. Que seu gostar não era platônico. Perguntaria mais a ele depois. Agora só precisava de um banho e dormir. Eles levantaram com dificuldade da cama e foram até o banheiro da suíte de . Tomaram um banho rápido apenas para se livrarem do suor e voltaram à cama. tirou o lençol que cobria a cama e deixou apenas o lençol de baixo. Se deitou e puxou para o seu peito. Os dois logo adormeceram.


abriu os olhos. A claridade repentina no seu quarto o fez acordar. Bem, não era tão repentina assim, a luz que invadia seu quarto deveria estar ali há algum tempo. tateou a cama. Estava sentindo falta de alguma coisa. Se virou e olhou no relógio. A hora o fez pular da cama. Eram 10 horas da manhã? “Porra...”. Então se lembrou de . Onde estava ela? vestiu uma boxer e desceu a escada. Parou na cozinha e sentiu um cheiro bom. Sua barriga roncou. Viu de costas para si, fazendo alguma coisa no fogão. Foi até o banheiro, fez sua higiene matinal e voltou para a cozinha. Ele a abraçou pelas costas e inspirou o cheiro dela.

— Bom dia, paixão — sussurrou no ouvido dela. sorriu.

— Bom dia... Gosta de panquecas?— perguntou.

— Amo — ele respondeu. Ela se virou e a soltou. colocou a última panqueca sobre a pilha de panquecas e pôs a frigideira na pia. A mesa já estava arrumada. — Há quanto tempo está acordada?

— Hm... Desde as oito... Meu corpo já se acostumou a acordar cedo — ela falou e deu de ombros.

— E por que não me acordou? Meu despertador não tocou? — perguntou, se sentando.

— Tocou... E eu desliguei. Você estava tão lindo dormindo... — falou. Ele sorriu.

— Ah é? E quando eu não estou dormindo?

— Fica mais lindo ainda — ela riu e ele a puxou para o seu colo.

— Hm... Bom saber — ele disse sorrindo, malicioso. Eles começaram a se servir. O silêncio reinou por alguns instantes. — E então? Pronta pra trabalhar hoje?

— Sim — ela respondeu colocando calda de caramelo sobre as suas panquecas.

— Hm... O que aconteceu com a sua decisão de sair da empresa? Não que eu queira... Longe de mim querer que você saia — ele falou, enquanto roçava o nariz na nuca dela.

— Eu... desisti. Por que iria ficar longe de você agora que eu o tenho? E quando você leu a carta que eu não vi? — ela perguntou confusa.

— Enquanto você tomava banho. E a sua mãe? O que você vai fazer? Não quero você longe de mim agora que eu te tenho, paixão.

— Eu não sei... Eu estava pensando em deixar o emprego e voltar para a minha cidade natal. Mas agora... — ela suspirou.

— Eu poderia ir com você? Pelo menos pra sua mãe conhecer seu novo genro... — ele falou com a voz divertida. se virou pra trás e o fitou incrédula.

— Ge-genro? Quer dizer que-

, aceita namorar comigo? — perguntou enquanto enlaçava a cintura da mulher com seus braços.

— Claro que sim, sorriu. — Só quero ver a cara daquelas vadias da empresa quando souberem que é meu...

— Nossa... Virou minha dona agora?

— Claro... Vai se acostumando, meu amor.

 

~The End~


N/A: Eu ouço um coro de aleluias? Auhsuashuashsh Finalmente eu terminei a fic. Tanto tempo querendo escrever uma e aqui está. Não ficou bem como eu queria, mas deem um desconto. É a minha primeira. Espero que tenham gostado. Bjos, me liguem. =3


Gostou? Então curta e deixe um comentário!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que achou?