INFINITE: Stop It, by Sarah B.

Stop It

STOP IT
por Sarah B.


Eles são assassinos profissionais, com o desígnio de matar um ao outro. Mas a atração entre eles fala mais alto.
Gênero: Romance, Citrus, PWP
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

rolou sobre mim, suas mãos me prendendo ao chão. Eu tentei empurrá-lo, mas ele estava se pressionando contra mim e já estava duro e eu estava muito úmida.

“Nós dissemos que íamos parar com isso,” gemi contra sua boca habilidosa. Seus dedos roçaram minhas mãos, prendendo firmemente meus pulsos. Ele deslizou suas mãos para cima, juntando nossas palmas.

“Eu quero parar,” ele disse enquanto beijava meu pescoço. Definitivamente não soava como se quisesse parar. Ele afastou sua arma, que fez um barulho alto contra o chão.

“Shhh,” eu repreendi. Ele pressionou sua língua na minha boca para me calar. “Você quer que isso pare?”

“HmMm,” murmurou contra minha boca.

Ele se remexeu contra mim. Sua boca estava quente e úmida. Eu quase esqueci por que estava falando. Precisávamos parar com esse vício que tínhamos um pelo outro.

“Então pare de me beijar,” eu disse; minha cabeça girava com o calor dos beijos. Eu tentei tirar minhas mãos das suas, mas ele segurou com mais força.

“Mais uma vez,” ele suplicou. “Só mais uma vez e eu posso desistir de você.”

Eu assenti. “Mais uma vez.”

E eu fingi acreditar. As mãos dele já estavam rasgando minhas roupas, seu beijo não parou um só instante. Eu o ajudei a me livrar das roupas e passei meus braços ao redor do seu pescoço. Sua boca se abriu e dessa vez ele me permitiu explorá-la.

Eu lambi seu lábio inferior, provocando-o e puxando o lábio. Ele gemeu e abaixou sua calça. Eu retirei minha língua da sua boca e suguei suavemente.

Fazia tempo que estávamos tentando nos parar. Era preciso. Como poderíamos completar nossas missões de matar um ao outro, quando acabávamos toda vez no chão transando feito animais?

terminou de tirar sua calça e arrancou o colete a prova de balas do seu corpo. Eu o empurrei para baixo e rastejei para cima dele. Eu beijei seu peito, mordiscando a pele. Lambi ao longo de seu abdômen definido e o senti estremecer.

Seu corpo era tonificado e perfeito por anos de treinamento e luta. Suas mãos subiam e desciam nas laterais do meu corpo, seu aperto ficando mais forte, enquanto eu respirava contra seu pênis enrijecido.

Ele ergueu os quadris, buscando o calor da minha boca.

“Temos que parar,” disse. Eu assenti, colocando-o na boca. Deslizei minha língua ao redor da ponta do seu membro, saboreando, espalhando a umidade. Ele deslizou suas mãos por meus cabelos, guiando meu rosto. Eu deixei que ele me ditasse o ritmo.

Minha boca explorava profundamente até que puxou minha cabeça e forçou nossos lábios a se unirem. Gemi na sua boca e rolei para o lado, puxando-o para cima de mim.

“Meu chefe vai me matar,” gemi enquanto ele me penetrava.

Meu corpo se chocou com a invasão repentina, mas não era desagradável. Essa relação já durava tanto tempo que eu estava acostumada com sua ligeira rudeza. Era assim que ele ficava quando estava muito excitado.

Ele beijou meu pescoço e gemeu contra minha pele.

“Não conte ao seu chefe,” alertou, quadris batendo contra os meus e me fazendo gritar. Sua ereção me fazia sentir incrivelmente completa.

Gemi seu nome, as unhas arranhando suas costas.

“Eu vou ser demitida,” argumentei.

“Você diz isso desde o primeiro dia,” ele me disse, lambendo e mordendo meus lábios, travessamente perseguindo minha língua.

“Não posso evitar,” eu engasguei, enquanto sua boca cobria um dos meus mamilos. “Você é tão sexy.”

Ele riu. “Eu amo quando diz coisas assim.”

me beijou minha boca com força.

“Eu amo quando você ri.”

“Eu amo você,” disse quando gozou.

Meus olhos se arregalaram. Eu senti meu corpo se contrair e sua respiração na minha bochecha, eu gemi. Eu tremi e gozei como nunca antes.

Eu me inclinei para trás, fechando os olhos. Em minutos o calor do corpo do foi embora e ele também.

Não fiquei surpresa. Ele sempre saia assim rapidamente. Era parte do trabalho.

O que me surpreendeu? me amava.

O que mais me surpreendeu? Eu também o amava.



Duas semanas depois, eu saía do escritório do meu chefe em direção ao meu apartamento, de repente desempregada e me sentindo desesperada. Eu esperava que isso não fosse se tornar um problema.

Precisava de uma bebida. Eu era uma idiota. Por que havia sido demitida? Por que merda havia sido demitida?

Abri a porta, me perguntando por quanto tempo seria capaz de manter o apartamento sem uma renda constante. Talvez eu pudesse começar um novo negócio.

Ser minha própria chefe soava bem. Assim não diriam para me afastar do .

Entrei no quarto e deixei minha bolsa cair, surpresa. Algo estava diferente. Eu girei, mas fui derrubada no chão antes de perceber o que estava acontecendo. Minha primeira reação foi lutar, mas um cheiro familiar atingiu meu nariz.

-?”

“Desde quando minha garota gagueja?”

“O quê? Sua garota?” perguntei, encontrando seus olhos. Ele sorriu para mim, os olhos brilhando.

“Foi o que eu disse. Quando falei que te amava, não estava mentindo.” Por um segundo, eu fiquei sem palavras. “Não acredita em mim?”

“E-eu-“

Ele se inclinou e me beijou, profundo e apaixonado.

“Eu te amo. Não importa se somos rivais. Quero ficar com você,” ele disse.

“Aí você invadiu meu apartamento?”

“Não pude evitar. Estou acostumado a entrar furtivamente,” comentou. Seu corpo pressionando o meu. Não era sexual dessa vez, só caloroso e confortante.

“Eu também te amo,” eu confessei finalmente.

“Preciso te contar uma coisa,” ele disse.

“Eu também,” admiti. “Eu fui demitida.”

“Por minha causa?”

Eu assenti.

Ele sorriu. “Eu saí.”

Meus olhos se arregalaram. “Por minha causa.”

Ele riu e me beijou arduamente. “Você é minha agora.”

Uma sensação calorosa e indefinida se espalhou pelo meu peito. “Quer fazer amor na minha cama pela primeira vez?”

“Como se eu fosse dizer não.” Ele sorriu, atrevido.

~Fim~


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