CHRISTMAS DINNER
por Mother Jewel
Ele a convida para a ceia de Natal, o que significa que ela vai conhecer sua família. Apesar de algumas coisas não saírem muito bem no jantar devido ao nervosismo, ele decidi ajudá-la a se sentir melhor.
Gênero: Romance
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Tradução: Nikki
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Capítulo Único
Sentada no carro, dei uma olhada no meu reflexo no retrovisor e respirei fundo.
— Você pode fazer isso — eu disse em voz alta. — É só um jantar. Não um encontro; só jantar. E daí se os pais dele não gostarem de mim?
De repente, eu notei a porta da frente da casa de se abrindo e corei quando ele surgiu, envolto em seu casaco e chapéu de inverno. Ele correu até o meu carro e bateu na janela.
— O que está você fazendo? Há quanto tempo está aí?
Eu ri.
— Cerca de vinte minutos.
Seus olhos se arregalaram.
— Por que não entrou, besta? — Ele riu e me cutucou gentilmente.
— Por que eu estou nervosa! — admiti, enquanto olhava meu reflexo e retocava meu batom, esperando que os pais dele gostassem da minha aparência.
Ele rolou os olhos, abriu a porta do carro e tirou as chaves da ignição.
— Vamos entrar, sua boba.
Depois de lutar com , eu caminhei para a porta da frente e agarrei sua mão, afastando-a da maçaneta.
— Espere! — gritei. Ele riu.
— Por que está tão nervosa, ? É só um jantar.
— Eu sei. — Suspirei e abaixei a cabeça, embaraçada.
No entanto, para mim, não era “só um jantar” a despeito do que tinha estado repetindo para mim mesma. Eu tinha uma queda pelo — o que ele já sabia — há algum tempo, então conhecer seus pais era uma grande coisa. Apesar de termos sido amigos por muitos anos, eu não tivera a chance de conhecê-los formalmente. Nós dois estávamos tão ocupados o tempo todo que eu nunca tive a oportunidade — até essa noite ao menos.
sorriu e apertou minha mão delicadamente. O calor da sua pele irradiando contra a minha me fez corar ainda mais quando eu o fitei nos olhos.
— Você vai ficar bem. Eles vão te adorar — ele disse, confiante.
— Espero que esteja certo. — Eu inspirei profundamente e o deixei abrir a porta.
— Ela está aqui? — Eu ouvi uma mulher perguntar da sala de jantar, enquanto eu e tirávamos os sapatos e casacos de inverno. Antes que ele pudesse responder, ela entrou no corredor e sorriu ao nos ver. — Oh, você parece estar congelando. Venha para o fogo, querida. — Ela enlançou o braço ao redor dos meus ombros e me levou para longe de , me guiando para a sala de estar, onde o pai dele atiçava o fogo.
riu e nos seguiu.
— Mãe, pai, essa é .
Seu pai ficou de pé e sorriu.
— Finalmente estamos conhecendo você!
Fiz uma reverência para ele e para a mãe também.
— fala muito de vocês. Estou feliz por finalmente poder conhecê-los.
— Como você pode ser assim tão meiga, e nosso filho não? Por que não passou isso para ele? — A mãe dele provocou e me cutucou. revirou os olhos.
— Eu sou meigo!
Nós três rimos, enquanto emburrava e então fomos para a sala de jantar. Enquanto andava ao redor da mesa para me sentar próximo a , eu escorreguei na neve que alguém sem querer deve ter trazido para dentro e caí no chão duro.
— Ai — gemi e esfreguei minha bunda, muito embaraçada por já estar pagando mico na frente dos pais dele.
— Você está bem? — O pai de perguntou, enquanto me ajudava a levantar. só se sentou e riu dissimuladamente. — Filho! Ajude sua amiga!
continuou rindo, enquanto me ajudava a ficar de pé e ir até minha cadeira.
— Bom trabalho — ele disse com um sorriso.
— Cala a boca — murmurei, e o acertei por baixo da cadeira, sabendo que eu definitivamente tinha machucado o cóccix. — Sim, eu estou bem. Eu sou tão desastrada. — Ri, sem graça, olhando para seus pais.
Depois que seus pais oraram, eles atacaram. Eles me entupiram de comida e eu tentei acabar com tudo, mas parecia que nunca terminava. Eu não tinha uma boa refeição caseira há séculos, já que eu estava sempre comendo ramen na faculdade ou no trabalho. Foi bom que os pais dele tiraram um tempo para fazer um jantar assim, grande e saudável.
Quando fui tomar um gole de água, ela entrou pelo tubo errado e eu tossi, espirrando água pela boca. Eu gemi, pegando rapidamente o guardanapo para secar meu queixo.
— Eu sinto muito — eu disse.
— Você está bem? — riu.
— Desceu pelo lugar errado. — Eu emburrei e pigarrei, com medo de olhar para seus pais.
Quando fui colocar o guardanapo de volta na mesa, acabei esbarrando nos meus pauzinhos e eles voaram, caindo dentro do prato da mãe dele.
— Ai, meu Deus! — exclamei. — Eu sinto tanto!
A mãe dele riu e usou os pauzinhos dela para pegar os meus.
— Está tudo bem, doçura. Só relaxe. Vou pegar outros pauzinhos. — Ela sorriu para mim e deixou a sala de jantar.
— Vou pegar outro guardanapo para o caso de acontecer outro acidente. — Seu pai brincou, também saindo da sala.
— Ai, meu Deus — gemi novamente e afundei o rosto nas mãos.
— Queria estar com minha câmera — riu. Eu soquei seu ombro.
— Não é engraçado!
— Ai! — Ele riu e me bateu de volta. — É muito engraçado.
Eu revirei os olhos.
— Estou me envergonhando na frente dos seus pais.
— Por que isso importa tanto? — perguntou curiosamente.
Eu corei e abaixei os olhos, não querendo que ele soubesse como eu me sentia sobre isso. Significava muito porque se seus pais não gostassem de mim, então eles não seriam muito a favor de ele sair comigo. Era por isso que estava tão preocupada com o jantar. E eu só me fizera parecer uma idiota, escorregando, cuspindo água e derrubando meus pauzinhos. Ótimo.
Antes que pudesse me interrogar mais, seus pais voltaram. Pelo resto do jantar, eu prestei atenção redobrada a tudo, não querendo fazer ainda mais papel de tola. Depois do jantar, me disse para subir as escadas e esperar enquanto ele falava com os pais. Ele disse que queria me animar e sabia que vídeo game ajudaria.
Eu fiquei em seu quarto, deitada na cama por quase meia hora antes que ele aparecesse.
— Desculpe por isso. Eles gostam de falar. — Ele riu e sentou no chão. Eu me juntei a ele, perto da TV. — O que você quer jogar?
Eu encolhi os ombros, não me importando com o jogo que ele escolheria.
— O que eles disseram?
— Eles disseram que está esfriando, então devemos nos aquecer. — Ele sorriu, sabendo que não era a resposta que eu queria.
— ! — eu me queixei e o sacudi. Ele gargalhou.
— Eles disseram que você é fofa!
Eu sorri.
— Mesmo?
— Sim. — Ele riu enquanto colocava um jogo. — Eles disseram que você é engraçada e esperta. E divertida. — Ele piscou para mim.
— Estou feliz que meu constrangimento os divertiu. — Eu ri e descansei minha cabeça em seu ombro, enquanto nós dois começávamos o jogo.
Meia hora se passou e eu não conseguira acalmar minha mente. Tudo o que eu podia pensar era em quanta diversão havia tido essa noite mesmo que algumas coisas tivessem dado errado. Estar com me deixava tão feliz. Eu queria poder dizer a ele exatamente como me sentia, mas eu lembrei que ele já sabia. Ele sabia o quanto e por quanto tempo eu gostava dele. Eu não estava embaraçada por ele saber. Honestamente, facilitava um pouco as coisas.
Quando ele me ganhou no jogo e pausou para esfregar isso na minha cara, eu ri e o empurrei.
— Você é tão irritante.
Ele riu.
— E você me ama.
Corando, por que era verdade, eu coloquei meu joystick de lado e respire fundo.
— ... Eu queria te falar uma coisa.
— Vá em frente. — Ele sorriu, desligando o jogo para me dar completa atenção.
— Estou disposta a esperar por você — eu disse timidamente, olhando para ele sob os cílios. — Eu vou estar pacientemente esperando sua agenda se tornar mais suportável. Eu sei que agora não é um bom momento, porque você está muito ocupado, mas estou falando sério. — Suspirei. — Eu vou esperar.
O canto dos lábios dele se curvaram para cima e ele se inclinou para me beijar. Eu fiquei chocada a princípio, porque não era o que eu esperava de maneira alguma. Eu pensei que ele me diria que era amável da minha parte dizer aquilo e então ia me fazer jogar outro jogo. Mas eu estava feliz com o jeito que as coisas estavam indo.
Quando encerramos o beijo, eu corei.
— Significa muito que você esteja disposta a esperar pro mim.
— Eu quero estar com você de verdade, . Faço qualquer coisa. — Suspirei, me sentindo um pouco patética. Ele sorriu.
— Você não sabe que eu me sinto do mesmo jeito, sabe?
— O quê?
riu e segurou minha mão, me puxando para a cama, onde ele se sentou e me puxou para seu colo.
— Eu gostei de você desde que nos conhecemos, muito — disse, enquanto os braços ao redor da minha cintura. — Mas eu não queria complicar as coisas.
— ! — Eu bati nele. — Isso não complica as coisas! — Eu ri.
— Complica, sim! — Ele riu e se defendeu. — Se eu dissesse que gostava de você antes, nós teríamos ficado juntos e provavelmente teríamos terminado por causa da minha agenda apertada. Era tão caótica que nós não teríamos sido capazes de nos ver por meses.
Eu suspirei, brincando com seu cabelo.
— Tem razão. Bem, eu estou feliz que você está me dizendo agora. Eu sinceramente não fazia ideia. — Eu corei. Ele sorriu.
— Agora já faz.
— Agora eu faço. — Ri.
Ele se inclinou para frente e me beijou, me pegando com a guarda baixa mais uma vez. No entanto, era uma surpresa agradável. Eu enfiei meus dedos em seu cabelo e o beijei novamente, me ajeitando em seu colo. me beijava vorazmente em resposta e deslizou a língua entre meus lábios úmidos.
Enquanto nos beijávamos apaixonadamente, ele se deitou de costas e me deixou tomar o controle, já que eu estava por cima. Eu corri minhas mãos até a barra da sua camisa e lentamente a empurrei para cima, sentindo cada centímetro do seu peito quente nu. Finalmente, arranquei a camisa e sorri para sua pele recém revelada.
sorriu, apreciando o modo como o tocava e reverenciava seu corpo. Depois de beijá-lo mais algumas vezes, eu me concentrei em seu jeans e o tirei rapidamente, porque estava começando a ficar ansiosa. Eu queria isso há tanto tempo e finalmente tinha a chance. Não poderia estar mais feliz.
Só de boxer, se sentou, me mantendo em seu colo, e tirou minha blusa, apressadamente fixando seus lábios no meu pescoço, o que me fez gemer. Eu joguei a cabeça para trás enquanto seus lábios acariciavam pecaminosamente minha pele e deslizei as unhas por seus braços, querendo mais dele.
Ele me deitou embaixo e deslizou meu jeans, levando junto minha calcinha. Ele jogou as roupas no chão e me olhou com um sorriso.
— É loucura quanto tempo nós esperamos por isso — disse, se deitando sobre mim e beijando meu pescoço novamente.
Eu reprimi um gemido e agarrei seu cabelo.
— Loucura total. — Eu ri e fechei os olhos, afundando na cama, enquanto seus lábios tocavam cada centímetro do meu pescoço.
— Como nós sobrevivemos? — ele perguntou com uma risada, enquanto beijava meus seios, certificando-se de correr a língua sobre meus mamilos duros para me deixar ainda mais molhada.
Engoli em seco e abaixei os olhos para ele com um pequeno sorriso.
— É uma boa pergunta.
Ele riu e beijou mais embaixo, tomando tempo para explorar minhas curvas e fendas com a língua e os lábios. Finalmente, ele se encaminhou para o núcleo, onde plantou um beijo sobre o pequeno monte, em seguida, subiu de volta para me beijar.
Eu o beijei avidamente, puxando sua boxer, sem aguentar esperar mais. Ele me ajudou a tirar sua última peça de roupa e alcançou a gaveta da mesinha de cabeceira para pegar uma camisinha. Ele a colocou rapidamente e então conectou seus lábios aos meus, deslizando para dentro de mim.
— Ah, meu Deus. — Eu arfei e apertei os olhos, supreendida pela forma como eu me sentia completa com seu membro dentro de mim. Olhei para baixo e observei enquanto ele deslizava para dentro de mim tanto quanto possível antes de mover os quadris para trás.
— Você está bem? — Ele perguntou com a preocupação emergindo na voz.
Eu assenti e respirei profundamente, descansando a cabeça de volta no travesseiro para encará-lo.
— Estou mais do que bem — assegurei.
Rindo, ele se inclinou para me beijar, enquanto começava a mover os quadris contra os meus.
Eu mal conseguia respirar durante todo o tempo em que fizemos sexo, porque eu me mantinha arfando, gemendo e implorando por mais. Eu nunca senti tanto prazer na minha vida inteira e não podia acreditar que estivera perdendo isso. Eu não vivia no passado, então eu apreciei a visão de mordendo o lábio inferior com o suor escorrendo na testa, enquanto ele estocava dentro de mim.
— — eu exalei, virando a cabeça para o lado e tentando inalar tanto oxigênio quando possível. — Eu estou quase — disse a ele, agarrando seus braços.
— Eu também — ele sussurrou e enterrou a cabeça no meu pescoço.
Adorando o quanto estávamos íntimos, deslizei os braços ao seu redor e o segurei tão perto que parecia não haver nenhuma brecha entre nossos corpos quentes e suados. Tudo o que eu sentia era seu suor, sua respiração, seus lábios, sua língua e seu membro me dando prazer tão facilmente que eu estava quase vendo estrelas.
Nós dois gozamos ao mesmo tempo, tornando mais especial do que já era. Quando terminou, ele rolou para fora de mim e se deitou de costas, encarando o teto enquanto recuperava sua respiração.
— Uau. — Eu ri, também olhando para o teto. — Isso foi…
— Não há palavras para descrever o quanto foi perfeito. — Ele riu e me olhou.
— É verdade. — Sorri e o beijei suavemente. — Estou feliz pelo jantar completamente vergonhoso. De outro modo, nós não estaríamos deitados nus na sua cama. — Eu ri e repousei a cabeça em seu peito, ouvindo seus batimentos acelerados.
sorriu.
— Eu teria achado uma maneira de fazer isso acontecer. — Ele piscou e eu ri.
Ele me segurou tão próximo que o calor gerado pelos dois corpos poderia manter a casa inteira aquecida. Ele me beijou suavemente, deixando seus lábios pressionarem contra os meus pelo que pareceu uma eternidade, antes de lentamente se afastar. Lambendo os lábios com um sorriso, ele afastou meu cabelo do rosto.
— Você não vai ter que esperar muito — ele me disse.
— Não diga isso só para me fazer sentir melhor. Está tudo bem para mim esperar. — Eu traçava desenhos na sua barriga.
Ele riu.
— Estou falando sério. Eu quero ficar com você agora. Não quero esperar.
— Mas e a sua agenda? — Ergui uma sobrancelha.
— Vou pensar em alguma coisa. Eu te quero demais para deixar qualquer coisa boba ficar no caminho.
Minhas bochechas esquentaram e eu enterrei a cabeça em seu ombro.
— Então vamos ficar juntos.
beijou minha cabeça e puxou a coberta sobre nós.
— Não vou deixar você ir para casa hoje à noite. Sabe disso, né?
— Eu não estava planejando ir embora. — Eu ri e beijei bem embaixo da sua orelha. — De jeito nenhum que eu vou sair desta cama quentinha.
Ele riu e me estreitou gentilmente.
— Bom.
Nós ficamos conversando até o cansaço dominar. Sentindo seu corpo quente junto ao meu, eu adormeci com um grande sorriso no rosto, feliz por finalmente ter — feliz por não ter mais que esperar.
~Feliz Natal~
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