SUPER JUNIOR: Seducing Mr. Cop, by Sarah B.

Seducing Mr. Cop

SEDUCING MR. COP
por Sarah B.

A rainha do crime de Seul foi capturada pelo sexy chefe de polícia do distrito. Agora ela estava disposta a provar que ele não era tão inacessível quanto fazia parecer.
Gênero: Citrus, Romance, UA
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita

Tradução: Nikki

ܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔܔܢܜܔ

 

Capítulo Único

POV

Eu me debati enquanto as algemas eram colocadas nos meus pulsos. Isso não ia funcionar.

Metade dos roubos que ocorriam em Seul era cometidos pelas minhas mãos. Por três anos, eu tinha sido a mente por trás da principal gangue do submundo do crime em Seul e só havia sido pega um punhado de vezes. Claro que só acontecia porque eu queria ser pega, porque fazia parte do plano. Mas dessa vez? Não estava planejado. De jeito nenhum.

Nunca que eu levaria a culpa por algo que eu não tinha feito. Eu era a deusa do crime.

Não importava, no entanto. Eu também era a rainha da sedução e da sorte. O policial que me pegou? O chefe de polícia do distrito. Apesar de que ele devia ser chamado de Gostosão do distrito, porque — maldição — ele era sexy. Ele preenchia aquele uniforme como... ugh... só o pensamento me fazia querer babar, mas tinha que manter o controle. Nada além disso.

Nós dois estávamos nessa guerra silenciosa pelos últimos três anos. Ele me via na rua e me lançava um olhar. Ele sabia quem eu era — era um dos poucos — só que não podia fazer nada sobre isso. Ele não tinha provas, só sabia.

Eu também tinha fantasias sobre tirando vantagem de mim algemada desde o momento que o conheci em um clube de strip... claro que essa é uma história para outra hora.

Sempre me perguntava se ele era seduzível. Esse era o momento perfeito para descobrir.

Então assim que ele me algemou, eu o olhei por cima do ombro.

— Quanto tempo você esperou para me prender com essa coisa sexy?

Ele me encarou de cima.

— Você precisa pensar na sua situação atual. Não está em posição de bancar a espertinha comigo.

— Ah, nossa, pensando em mim em diferentes posições, é? — perguntei, girando meus quadris, roçando contra a frente da sua calça.

recuou, aparentemente inabalado. Só aquilo não iria afetá-lo.

— Vou levá-la à delegacia. Finalmente, podemos nos livrar de você. Você tem sido um espinho na nossa bunda já há algum tempo.

Eu murmurei um ‘hm’ e o fitei por baixo dos cílios.

— Acha que você poderia se tornar um espinho na minha bunda?

— Nem sequer é engraçada. Você acha que é sexy? Porque o pensamento de estar dentro de você, seja na sua vagina ou na sua bunda, não me causa nada. Na verdade, me faz querer vomitar.

Eu engoli em seco. Aquilo machucou mais do que eu esperava. Quem ele pensava que era? Os homens faziam fila para ter um pouco de mim e ele tinha acabado de me insultar. Geralmente, quando eu seduzia um homem, eu os torturava; deixava que chegassem bem perto do limite e então não os deixava gozar.

Com ele, no entanto, eu queria dar tudo. Mostrar o quanto eu era boa. Mas ele nem mesmo ia me dar a oportunidade.

me empurrou na parte de trás da viatura e eu permaneci em silêncio. Por que eu estava perplexa? Normalmente eu era incontrolável. Um pequeno comentário sarcástico de um tira insignificante ia me magoar assim? Exceto que... ele não era um tira insignificante. Ele era o único que sabia do que eu era capaz. Era o único que tinha compatibilidade intelectual comigo. Todos os outros na minha vida eram sub parceiros. Ele era meu único desafio.

Eu não tinha ideia do que fazer dali em diante. Era um game over?

 

Geral POV

olhou para sua prisioneira na parte de trás do carro da polícia. Amaldiçoou sua ereção. Olhar para , algemada no banco de trás era como uma de suas fantasias mais primitivas se tornando realidade. E ele não podia tocá-la.

Algo estava errado, ele percebeu. não estava falando. Nem uma palavra. Normalmente, ela estaria lambendo os lábios e tentando seduzi-lo com palavras. E sempre funcionava. Ele nunca demonstrava, mas era sempre o nome dela que ele chamava no chuveiro quando se tocava. Era constrangedor e frustrante.

Ela era sua arqui-inimiga, não uma companheira de foda.

Teria ele a magoado ao dizer que ela o fazia querer vomitar? Tinha sido um pouco grosseiro, mas admitir que gostaria de pegá-la de qualquer jeito que pudesse, incluindo aquela linda bunda, não era algo que queria fazer. Era degradante. Não! Ela estava brincando com ele, tentando fazê-lo liberar suas mãos.

Olhou para mais uma vez através do espelho retrovisor e sorriu para si mesmo. As engrenagens na cabeça dela estavam girando, ele podia ver. Ela estava se preparando para fazer um movimento. Ele queria saber o que era. Estava praticamente ansiando por isso. A habilidade dela de surpreendê-lo cada vez que a via era o que o atraia. Ela era um mistério que não conseguia explicar. Um mistério com que estava obcecado.

Game on.

 

POV

Quando alcançamos a delegacia, eu já estava preparada. Ia provocá-lo até implorar para me ter. Ele ia desmoronar. Não havia outra opção. Ele ia esfarelar como poeira nos meus dedos.

Ele desceu do carro e eu aproveitei a oportunidade para admirar seu traseiro. Era como granito. Rocha firme. agarrou meu braço e me puxou para a delegacia. Suas mãos roçaram contra a lateral dos meus seios e eu deixei escapar um gemido. Totalmente acidental.

Eu me afastei para que ele não pudesse ver minha reação. Esse não era meu plano. Eu precisava estar no controle o tempo todo.

— Você a pegou, chefe? — O novato, que tinha quase desmaiado quando lhe dei uma visão por debaixo da saia e me permitiu escapar na última vez que estive na prisão, chegou correndo. — Eu posso ficar de guarda esta noite.

— Claro. Se eu quisesse deixá-la ir, eu simplesmente tiraria as algemas dela agora — disse, sua mão apertando meu braço.

— Não seria divertido, seria? — Eu pisquei para o recruta, que prontamente ficou vermelho florescente e cambaleou para fora do caminho.

rosnou.

— Cai fora daqui. Ela é uma garota, não um pedaço de carne.

— Lembre-se que eu sou uma garota que cortaria suas bolas fora sem pensar duas vezes — acrescentei.

O novato deixou a delegacia e me empurrou para a cela. Meia hora mais tarde, a delegacia estava vazia, exceto por mim e o sexy chefe de polícia. Eu estava fingindo dormir. Um plano estava se formando na minha mente, eu só precisava que notasse.

— Ei, por que você não— ele se interrompeu. Devia ter notado que eu estava ‘dormindo’.

Eu me remexi inquieta no meu falso sono, garantindo que minhas pernas se separassem o suficiente para fazer a saia subir pelas coxas. Gemi de leve e me remexi novamente.

— Merda. — Eu o ouvi praguejar, sua voz baixa e rouca.

Então ele não estava acima de me observar ter um sonho molhado. Interessante.

O único problema? Eu estava ficando molhada de verdade. O pensamento daqueles olhos em mim, me deixava excitada. Esfreguei minhas coxas na esperança de obter algum atrito.

— Merda — repetiu. — Sua provocadorazinha, pare com isso. — Suas palavras estavam ásperas e baixas. Predatórias. Esse era um som que eu gostava de ouvir dele.

Minha respiração acelerou e não havia mais como escapar. Eu queria que ele me tocasse. Gemi seu nome e ouvi algo amassando. Pensando que seria um bom momento como qualquer outro para acordar, eu abri os olhos e olhei para cima.

Sua gravata tinha sido afrouxada e ele estava suando. Ele era tão lindo. Perfeito demais para ser real.

? — perguntei, fazendo minha voz soar confusa, como se eu realmente tivesse acabado de acordar.

Ele se virou para me olhar, chocado e brilhando de suor. Havia uma óbvia protuberância na calça preta. Engoli em seco. Ele olhou para mim, suplicante.

— Está tentando me matar?

Llevantei e fiz meu caminho para as barras da cela. só me encarou, aparentemente atordoado demais com as palavras que tinham saído da própria boca para se mover.

? Pensei que eu te fazia querer vomitar. — Fitei-o por debaixo dos cílios. Eu queria estar brincando com ele. Queria que fosse só um jogo. — Porque o jeito que você está me olhando diz outra coisa.

— E o que diz? — perguntou, tentando se recompor.

— Parece como se você estivesse pensando o quando eu pareço fodível. — Eu sorri. — Não se preocupe, também acho você fodível.

Eu o senti agarrar meus pulsos entre as barras e ele me puxou para a frente até que eu estava totalmente pressionada contra o metal gelado.

— Isso é tão errado — murmurou.

— Eu sei — sussurrei. — Você vai arruinar minha reputação.

riu. Juro por Deus, riu. Então me agarrou pela nuca e me puxou para tão perto quanto possível. Inclinou-se para frente e capturou meus lábios. Eu inclinei a cabeça para formar um ângulo melhor e desejei que as barras sumissem.

Seu beijo era supreendentemente suave comparado a excitação e irritação que demonstrava. Ninguém tinha me beijado assim antes. Todos tentavam arrancar e rasgar minhas roupas, enquanto maltratavam meus lábios. Ele segurou meu rosto gentilmente e usou a língua para pedir entrada. Era o beijo mais doce que eu já recebera.

Eu recuei de repente, sentindo que as lágrimas estavam perto de cair. Tropecei para longe dele e me sentei no banco no canto da cela, me recusando a encontrar seus olhos.

Ele riu sem humor. Parecia zangado, mas eu não conseguia voltar a olhá-lo. Eu não queria que ele me visse chorar. Por que esse homem, alguém que era meu inimigo, me beijara daquele jeito? Como se se importasse comigo? Não fazia sentido e colocava minha cabeça em um colapso emocional. Eu precisava pensar. Escapar e pensar.

A porta da delegacia abriu e eu obtive minha escapatória. Yunho entrou e foi direto para a mesa do parceiro.

— Você tem que soltá-la — ele disse.

— O quê? Você sabe o que ela fez? Não podemos—

— Nós não temos provas — Yunho disse, sua voz desapontada. — Não podemos prendê-la.

Eu afastei as lágrimas, encontrando novamente a raposa dentro de mim; um beijo estúpido não ia me destruir. Mesmo que tivesse sido o beijo mais sexy e carinhoso que experimentei. Passeei pela grade, balançando os quadris para os dois homens. Eu me recusava a encontrar os olhos de .

— Sem evidências? Isso é muito ruim — eu murmurei. — Acho que eu vou dormir na minha própria cama esta noite.

— Duvido — resmungou. Yunho bufou e bateu no braço do amigo.

Yunho pegou as chaves e andou até a cela. Eu não pude me permitir flertar com ele. Não quando estava bem ali. Parecia errado. Muito errado.

A porta se abriu e eu apresentei minhas mãos algemadas a ele. Yunho destrancou-as e me encarou.

— Ah, não me olhe assim — eu disse, balançando a cabeça. — Vocês vão ter muitas outras chances de me pegar. Vou ficar por perto. Prometo. — Com isso, eu desfilei para fora da delegacia, para pensar no que eu estava fazendo com a minha vida.

 

Geral POV

se amaldiçoou. Por que era tão estúpido? Ele a beijou e ela se afastou. Sabia que deveria ter sido mais ríspido. Uma garota como aquela não podia lidar com um beijo gentil. Provavelmente tinha sido lento demais para ela, como um adolescente aprendendo a usar a boca. Merda!

Entrou em casa e jogou o coldre na cadeira junto com a jaqueta. Guardou o revólver no fundo da gaveta do armário da cozinha e então começou a tirar o uniforme.

Tinha estado obcecado por ela desde a época do clube de strip e agora estava se tornando ridículo. claramente não suportava ficar perto dele. Dizer que ele parecia fodível. Besteira. Ela achava que ele era um tira entediante e estava certa. Ele queria se rebelar. Ele a queria. Estava se tornando devastador. Tinha que parar aquilo antes que explodisse.

Abriu a porta do quarto e estacou. Lá estava ela. Nua e dormindo na cama dele. Seus cabelos estavam espalhados pelo travesseiro, e sentiu o coração afundar no peito. O que estava fazendo com ele?

era ruim para ele. Ruim para sua saúde. Mas isso não o impediu de subir na cama com ela.

A próxima pergunta. Ele deveria acordá-la usando os dedos ou a boca?

 

POV

Eu senti mãos entre minhas pernas, dedos gentilmente brincando com minhas dobras quentes e úmidas. Um gemido escapou dos meus lábios.

? — murmurei.

— O que está fazendo aqui? — Ele grunhiu. — Esqueceu quem eu sou?

— A primeira pessoa que me beijou como se eu valesse alguma coisa. — Eu arqueei minha cabeça para trás em prazer, enquanto ele separava ainda mais minhas pernas.

— O quê? — ele perguntou, removendo os dedos e o prazer. — Você gostou? Eu pensei... Mas você se afastou.

— Eu estava nervosa — murmurei, a verdade fácil de admitir na escuridão do quarto.

— Quer que eu faça de novo? — ele perguntou.

— Você esqueceu quem eu sou? — repliquei.

— Não — balançou a cabeça. Ele se reclinou, os lábios roçando contra os meus. Limpou os dedos nos lençóis e levou sua mão até minhas bochechas. Inclinou meu rosto, assim pode deslizar sua língua na minha boca. Cada movimento era lento e calculado, dando nós no meu estômago. Eu cerrei as mãos na sua camiseta regata, incapaz de lidar com seu beijo carinhoso.

Ele se afastou, para que nós dois respirássemos.

— Você gosta assim? Quer que seja gentil?

Eu assenti, sem fôlego.

— Por favor.

— Você é tão linda — sussurrou, levando os lábios ao meu pescoço. Seus beijos eram leves, sua língua travessa enquanto deslizava contra minha pele. Ele parecia reverenciar cada centímetro do meu pescoço antes de se concentrar nas minhas clavículas.

— Você me acha fodível? — perguntei, minha voz baixa e insegura. Quando eu me tornei esse tipo de garota? O que ele estava fazendo comigo?

Sua risada veio em uma respiração contra minha pele, logo acima dos meus seios.

— Você está deitada aqui, de olhos fechados, ofegante e gemendo meu nome e você quer saber se eu acho você fodível? Sabe o que eu poderia fazer com você bem agora?

— Faça. — Eu engasguei enquanto sua boca se fechava sobre meu mamilo. Ele o puxou insistentemente. Eu enfiei os dedos em seu cabelo, mantendo-o perto. — Faça qualquer coisa.

Ele deslizou a mão para o meio do meu peito enquanto continuava a torturar meus mamilos. Eu arqueei com seu toque e gemi quando ele beliscou a pele das minhas coxas, provocando.

Segurei seu rosto e o puxei de volta para o meu, colidindo meus lábios contra os dele. Eu precisava dos seus lábios, precisava da sua boca. Dessa vez ele me deixou controlar o beijo e eu passei hesitantemente minha língua sobre seu lábio inferior. Ele brincou comigo e se recusou a abri-los, mas depois que eu insisti, acabou abrindo passagem. Eu adorava o jeito que ele massageava minha língua com a sua, arrancando gemidos de mim e engolindo-os um a um.

Seus dedos avançaram mais perto da minha umidade. Eu remexi os quadris. Ninguém perdera todo esse tempo em mim. Eu nunca tinha experimentado preliminares antes. Nunca um cara tinha brincado com meu corpo sem receber nada em troca.

Ele empurrou um dedo em mim, lentamente bombeando para dentro e para fora, deixando meu corpo se acostumar à invasão. Seus dedos eram tão longos e grossos que eu não tinha certeza de quantos poderia aguentar. Eu era liberal com minha sexualidade, mas não era uma puta. Eu raramente dormia com os homens, porque nunca tinha parecido certo. Na minha vida inteira, eu provavelmente tivera dois amantes? O último foi a cerca de um ano atrás. Presumi que estaria apertada e iria doer.

— Está nervosa? — Sua respiração vaporizou na minha pele, me fazendo estremecer.

Eu engoli em seco e balancei a cabeça.

Ele olhou nos meus olhos e sorriu. Pegou meu braço e beijou meu pulso, enquanto trabalhava um segundo dedo na minha abertura.

— Você não tem que mentir. Não é tão experiente quanto gosta de fingir, é? Eu não vou te machucar.

— Não achei que fosse. — Eu mordi o lábio para segurar um gemido. riu e pressionou a testa contra a minha. Ele continuou movendo seus dedos até que eu agarrei seu pulso, arfando seu nome uma e outra vez. Ele tocou naquele feixe de nervos dentro de mim que me levava à loucura.

— Goze ao redor dos meus dedos, gata, eu quero sentir. — Ele beijou minha testa e o gesto me empurrou para o limite. Eu gritei seu nome e joguei a cabeça para trás, o orgasmo esmagador como uma tonelada de tijolos.

Entre respirações profundas, recuperando o fôlego, eu o beijei novamente.

— Acha que está pronta para mim? Me quer dentro de você? — perguntou.

Eu agarrei seus ombros e assenti apressadamente.

— Por favor.

se livrou da calça e deslizou entre minhas pernas. Apoiando um braço de cada lado da minha cabeça, ele se posicionou, provocando minha entrada com sua ereção. Eu arfei e arranhei seu peito. Ele grunhiu pela minha brutalidade súbita e beijou meu pescoço, me acalmando. Lentamente me penetrou, seu tamanho muito maior que seus dedos.

Ele me fez sentir tão completa. Como se não houvesse espaço para movimento. Era tudo ele, bem dentro de mim. Enquanto eu me acostumava com a sensação, eu me concentrei nele.

estava suando muito. Seu corpo tremia. Estava se contendo. Tentando ser cuidadoso comigo. Seus olhos estavam fechados, bem fechados, como se minha estreiteza fosse demais para seus sentidos.

? — chamei. Seus olhos se abriram e encontraram os meus. — Por favor, se mexa.

Ele rosnou quando saiu de dentro de mim. No momento em que empurrou de volta foi como uma corda se rompendo. Seus quadris circularam e bateram contra os meus. Eu arfei e envolvi os braços em volta do seu pescoço. Assim que percebeu que o ritmo estava bom para mim, começou a estocar repetidamente.

— Mais rápido… , mais forte — eu implorei. Eu recuperei seus lábios, o beijo ainda gentil, mas dessa vez um pouco mais imprudente, mais molhado. Nós dois perdemos o controle das funções primárias. A única coisa na minha mente era pele contra pele, seus quadris se chocando contra os meus numa velocidade desenfreada.

... — Ele saiu de dentro de mim, gozando sobre meu estômago. Seus dedos substituíram seu pênis e eu me juntei a ele em segundos, meu corpo sacudindo enquanto o prazer corria através de mim.

Ele desabou ao meu lado, o braço jogado sobre meu estômago. Ergueu-se quando percebeu que minha barriga estava coberta com seu sêmen.

— Desculpe por isso.

Eu puxei o ar profundamente, esperando que minha voz funcionasse.

— Foi excitante.

sorriu para mim e se inclinou para um beijo. Eu olhei para ele, mordendo o lábio, dúvidas na ponta da língua. O que dizer?

— E agora? — Eu escolhi.

— Nós dormimos. Você também não tem permissão para fugir. Entrou na minha cama, então fica a noite toda. É a regra — ele disse. Ele usou sua camiseta descartada para limpar meu estômago. Então jogou-a longe e se aconchegou junto a mim.

— E depois disso? — perguntei. — Eu ainda sou uma criminosa. Você ainda é um tira.

Ele bocejou e puxou o cobertor sobre nossos corpos. Ele estava tão próximo, tão aconchegante, tão confortável. O sono chamava.

Poderia lidar com quem eu estava pela manhã. Esta noite eu ia dormir na cama dele. Ia ser abraçada pela primeira vez na minha vida.

~The End~


N/T: Como sempre, as fics da Sarah são perfeitas! *-* Amo demais <3 Se também gostaram, por favor, não deixem de comentar.
~Nikki


Gostou? Então, curta e deixe um comentário!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que achou?