SUPER JUNIOR: Truth Or Dare, by Sarah B.

Truth Or Dare

TRUTH OR DARE
por Sarah B.

Brincar de 'verdade ou desafio' às vezes pode parecer arriscado, mas no fim você pode acabar se dando bem.
Gênero: Romance, UA, PWP
Dimensão: Oneshot
Classificação: Restrita
Aviso: Isso é uma FANFIC, ficção feita por fã. Não tem a menor intenção de ofender ninguém, nem afirmar nada sobre a sexualidade dos ídolos citados. Se um desses ídolos é seu bias, leve na brincadeira e não se ofenda.

Tradução: Nikki

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Capítulo Único

 

— Verdade ou desafio? - Chaerin virou para Heechul e sorriu.

Heechul olhou para as unhas e suspirou.

— Desafio. Faça o seu pior.

— Eu te desafio a ligar para Hangeng e dizer a ele que você o quer na sua cama — disse Chaerin. e Seungri começaram a engasgar com suas bebidas. Eu caí ao lado de Chaerin num ataque de riso. Nenhum de nós estava bêbado. Tínhamos feito um pacto, ninguém ficaria bêbado e seria sem limitações. Valia qualquer coisa. Não se podia dizer não para nada, ou você passaria o resto da noite algemado na varanda. No frio congelante.

Heechul parecia imperturbável.

— Feito.

Chaerin e eu paramos de rir. Eu odiava quando Heechul estava envolvido nesses jogos. Ele nunca tinha medo de fazer nenhum dos desafios. Era como se ele tivesse bolas de ferro. Não tinha medo de nada.

Ele andou até o telefone e discou rapidamente.

— Ei, Hannie! — ele murmurou, agindo da maneira como sempre fazia quando falava com seu melhor amigo. Chaerin gesticulou para ele colocar no viva-voz.

Ei, Chullie, o que está fazendo? — ele perguntou.

— Ah, você sabe... um pouco disso, um pouco daquilo — disse Heechul. — Na verdade, agora eu estou na cama.

...Ah? — Hangeng pareceu hesitar, mas não disse nada mais.

— Eu estava me sentindo meio solitário. Aí comecei a pensar em você — disse Heechul.

Chullie, eu ainda estou de férias na China. — Hangeng respondeu.

— Baby, - ele estava quase grunhindo. — eu sinto tanto a sua falta. Mal posso esperar para você voltar para casa. Eu preciso muito me aliviar.

Hangeng tossiu.

Não diga isso. Eu não vou conseguir dormir. Sinto muito, Chullie, eu tenho que desligar, minha mãe precisa de ajuda com o jantar.

Heechul suspirou.

— Ok, Hannie, mas quando chegar em casa, eu espero que você—

Quando eu voltar, sua bunda será minha — Hangeng terminou por ele.

— Bom — disse Heechul. — Tchau, baby, te amo!

Também te amo — Hangeng disse antes de desligar.

Estávamos todos meio que em estado catatônico. Seungri foi o primeiro a reagir. Ele caiu no chão rindo como um maníaco.

— Eu sabia! Eu sabia! Cara, já estava na hora de nos contar.

— Por que é que todos os caras atraentes ficam juntos e nos deixam só com os feios? — perguntou Sulli. — Quando eu descobri que MinHo era gay, chorei por uma semana. Ele tirou Taeminnie de nós. O que nós, garotas, temos que fazer?

Eu ri.

— Heechul, você roubou o Hangeng!

Heechul parecia aliviado por eu aceitar bem o fato de ele ser gay. Eu não sabia por que ele não havia me contado antes, mas não importava, eu o amava de qualquer jeito. Ele era como um irmão para mim.

— É como se nós não existíssimos — disse , indicando a si mesmo, Seungri e Hyungjun.

— Parece que nós não somos atraentes o suficiente para ganhar atenção — concordou Hyungjun.

Seungri bufou.

— Fale por você mesmo. Eu sou muito gostoso.

— É por isso que está encalhado — eu disse, rindo como louca, enquanto Seungri chutava minha perna. Eu mostrei a língua para ele e me inclinei sobre para dar um tapa na testa de Seungri.

Tentei ignorar o fato de que estar assim tão perto de me fazia sentir como uma menininha de cinco anos. Sua mão estava na minha cintura, enquanto Seungri agarrava meu pulso e me puxava para frente. Eu oscilei na direção dele, mas me segurou, me puxando para seu colo.

Meu rosto corou quando olhei para ele e ele sorriu para mim.

— Oie, eu sempre soube que você me queria.

Eu ri debochadamente e escorreguei para fora do colo dele.

—  Você é um engraçadinho, .

Chaerin e Sulli compartilharam um olhar comigo enquanto eu recuperava meu lugar. Eu lhes enviei um olhar de advertência e elas encolheram os ombros.

— Certo, já se divertiram bastante, agora é minha vez — disse Heechul. Ele examinou o círculo. Todos nós prendemos a respiração. Heechul dominava o jogo. Se escolhessemos verdade, ele nos faria dizer algo tão embaraçoso, que a morte era o único modo de superar isso. Se escolhessemos desafio, ele nos faria fazer algo que também seria preferível morrer a viver normalmente. Em resumo, ele te foderia.

Seu olhar caiu sobre mim.

— Você riu de mim quando ela me desafiou. Verdade ou desafio?

Engoli em seco.

— Verdade — Sulli sussurrou. — Diga verdade.

— Desafio — aconselhou Chaerin.

— De qualquer maneira, eu estou ferrada — suspirei.

— Palavras mais verdadeiras nunca foram ditas — Heechul assentiu.

— Desafio — eu decidi, a ansiedade se revirando na minha barriga. Eu estava muito ferrada.

Ele riu.

— Perfeito.

— Verdade! — choraminguei. — Eu troco para verdade.

— Não pode — disse Heechul.

Eu me virei para e Hyungjun para checar.

— É permitido, não é?

balançou a cabeça.

— Não, você já escolheu.

Hyungjun só deu de ombros.

— Supostamente vocês são meus amigos — eu chiei.

Heechul estalou os dedos.

— Ei, princesa. Heechul está falando. Me escute.

— Ok. — Suspirei, pronta para minha punição.

— Eu desafio você a ir para aquele quarto... — ele apontou para o quarto de . — ...e mostrar a como você fica nua!

Meus olhos se arregalaram. Não. Não. Não! NÃO! NÃO!

— Eu não posso fazer iss—

— Quer dormir na varanda? Acho que está cerca de três graus negativos lá fora e ainda é só—

— Por favor, qualquer outra coisa. — Suspirei.

— Ok. — Heechul assentiu e eu não conseguia acreditar na minha boa sorte. — Mas você tem que aceitar esse. Sem protesto.

— Qualquer coisa.

— Você vai entrar naquele quarto e deixar tirar sua roupa. Então, você vai fazer uma lap dance para ele.

Eu quase desmaiei.

— O que?

— Vai lá!

— Não, eu quero o primeiro desafio!

— Desculpa, você aceitou o segundo — disse Heechul. Quando percebi que não receberia nenhum apoio daqueles que me rodeiavam, eu suspirei, levantei e caminhei para o quarto de sem esperar.

Eu cruzei os braços quando ele entrou, trancando a porta atrás de si. Ele me encarou e esperou que eu falasse.

Eu explodi em riso.

— Estou tão feliz que ele escolheu você! Vamos só ficar aqui até passar tempo suficiente.

Ele franziu a testa.

— Mas você tem que cumprir seu desafio.

— Não vai ter como eles saberem — eu disse.

— Se eu sair daqui sem estar excitado, então eles vão saber — ele disse.

— O quê? — Eu engoli em seco e ergui os olhos para ele, enquanto ele parava bem na minha frente.

— Heechul vai fazer da minha vida um inferno, se eu sair sem provas — disse . Ele pegou a cordinha do capuz do meu casaco e puxou suavemente. — Eu preciso ter uma ereção quando sair daqui.

— E como me ver nua ajudaria você com isso? — perguntei, torcendo para que ele estivesse perto de se confessar.

— Nua e uma lap dance — ele pontuou. — Confie em mim, vai ajudar.

— Tudo bem, que seja. — Suspirei. — Só faça isso.

Eu fechei os olhos e esperei que ele tomasse a inciativa.

— Não vou fazer se não quiser que eu faça. Não feche os olhos assim, faz eu me sentir como um estuprador — ele disse.

Forcei meus olhos a se abrirem, meu rosto estava queimando.

— Está bem. Faça.

Ele se inclinou, beijando minha testa de um jeito que não era totalmente amigável. Era muito mais... terno. Não podia ser... Por favor, que ele gostasse de mim.

segurou meu casaco e abriu o zíper lentamente, provocando. Ele jogou o casaco para o lado, que caiu na mesa. Ele agarrou a bainha da minha blusa e ergueu, revelando minha pele aos poucos. Seus dedos deslizaram pela minha barriga, desenhando um círculo ao redor do meu umbigo e então subindo.

Meus olhos se fecharam, enquanto eu tentava continuar a respirar. Eu o ouvi engolir em seco e abri os olhos novamente.

— Você é tão linda — ele sussurrou, sua boca próxima a minha orelha.

— O-Obrigada — gaguejei.

— Posso continuar? — perguntou.

— Por favor — as palavras saíram pela minha boca carente e desesperada. Ele mal estava me tocando, mas o mundo tinha desaparecido, ser conveniente estava fora de cogitação. Eu o queria desesperadamente.

— Por favor... — ele repetiu, como se não acreditasse. Suas mãos deslizaram pelas laterais nuas e parou na cintura da calça jeans. — A calcinha combina com o sutiã?

— V-verifique — eu disse, sem fôlego.

Ele gemeu e pressionou a testa contra meu ombro.

— Provocadora.

O jeans era folgado o suficiente para ele não tivesse que abrí-lo. o deslizou pelos meus quadris. Ajoelhou-se para poder guiar minhas pernas para fora da calça. Ele grunhiu e eu olhei para baixo, surpresa.

— Você está tentando me matar? Usando meias altas? — perguntou.

Eu ri e cobri minha boca, em choque. Aquilo tinha soado muito sedutor. Ele sorriu para mim e segurou a parte de trás do meu joelho. Ele beijou o local gentilmente e lentamente avançou pela minha coxa.

— Tudo bem com isso? — perguntou.

Eu engoli e assenti.

— S-sim.

Seus dedos percorreram ao longo das minhas coxas. Ele se levantou lentamente, trazendo seus dedos pela minha barriga e então envolvendo minhas costas para poder liberar meus seios. Sua respiração tocou meu peito nu quando o tecido abaixou.

Nós dois ficamos estáticos, enquanto ele sondava meu corpo. Seus olhos me reverenciando, cada centímetro. Meu corpo estava longe de ser perfeito, eu tinha uns quilinhos extras que se recusavam a ir embora, e eu devia estar me sentindo desconfortável estando quase nua na frente de um homem que tinha um corpo digno de escultura, mas eu não conseguia, não com o jeito que ele estava me olhando com aqueles olhos famintos. Se ele gostava do que via, por que eu não gostaria?

Ele recuou de repente.

— Se nós queremos chegar à segunda parte do desafio, é melhor eu parar agora. Vou deixar a calcinha e as meias. Já vai ser um inferno para me controlar.

Ele se afastou de mim e sentou na beira da cama. As coxas grossas estendidas, a bermuda branca perigosamente deslizando para cima, as mãos inseridas nos bolsos e sua sobrancelha erguida me faziam engolir em seco. Para onde a porra da saliva da minha boca tinha ido? Eu jurava que estava lá há um minuto atrás.

— Não sei o que fazer — engoli em seco.

Sua expressão arrogante desapareceu e ele estendeu os braços para mim.

— Que tal se ao invés da lap dance nós tivéssemos uma intensa sessão de pegação? Não acho que eu tenho autocontrole para isso.

Eu corri para seus braços e ele me puxou para seu colo, minhas pernas abertas, pressionando seu membro enrijecido contra minha intimidade dolorida.

— Eu não pensei que você estaria seminua no nosso primeiro beijo, não que eu esteja reclamando — riu. Ele segurou meu queixo e pressionou os lábios contra os meus. Ele era gentil e lento enquanto persuadia meus lábios a se abrirem e deslizava a língua entre eles.

Eu gemi e passei os braços ao redor do seu pescoço. Meus seios pressionaram contra seu peito e nós dois gememos. A proximidade era intoxicante. Seu cheiro era rude e másculo. Era uma essência que eu queria ter comigo para sempre.

Ele se inclinou para trás, me puxando contra ele, enquanto suas costas batiam no colchão.

— Eu sei que é um pouco apressado. — Ele se afastou dos meus lábios, que estavam formigando. Ele beijava muito bem. — Essa manhã nós ainda éramos amigos, mas eu quero mais. Se eles não estivessem lá fora, eu provavelmente perguntaria se posso fazer amor com você bem agora, mas eu não quero ter pressa com você.

Eu assenti.

— Podemos mandá-los ir embora?

Ele riu, empurrando meu cabelo para trás da orelha.

— Não, Heechul não vai permitir. Nós provavelmente temos mais uns cinco minutos antes que ele apareça aqui para ter certeza de que cumprimos o desafio.

Enquanto ele falava, eu comecei a pensar.

? Acha que pode gozar nos próximos cinco minutos?

— O que? Eu não—

Eu contorci meus quadris contra sua ereção e os dele se ergueram para se encontrar com os meus.

— Merda, provavelmente. Ah, Deus, isso é tão constrangedor.

Eu me inclinei sobre ele, beijando-o com voracidade, enquanto afundava em seu colo.

— Assim está melhor. — Ele gemeu contra minha boca, enquanto me esfregava contra ele. Eu abri sua bermuda, puxando-a pelo seu quadril apenas o suficiente para só deixar sua boxer entre nós.

— Eu vou transar com você agora como um animal até gozar como um garoto de treze anos — ele meditou. — Não é muito impressionante.

— Podemos fazer com calma mais tarde — me queixei. — Seja um animal agora.

Ele rolou sobre mim e envolveu minhas pernas na sua cintura. O modo como ele estocava contra mim era como se realmente estivéssemos fazendo sexo. Era tão gostoso o modo como ele lutava para manter nossos lábios conectados mesmo quando seus quadris me faziam gemer demais para beijar.

Eu passei meus braços pelo seu pescoço, deslizando os dedos pelos cabelos perfeitos.

— Mais forte — gemi, como se ele estivesse mesmo dentro de mim. Depois eu provavelmente morreria de vergonha por agir de modo tão arbitrário, mas no momento só me importava com a crescente contração no meu ventre.

Cada impulso dolorosamente sexy dos seus quadris me levavam para mais perto do orgasmo. Só de saber que seu membro estava se esfregando contra mim, me deixava muito perto de gozar.

. — choraminguei no seu ouvido, quando ele beliscou meu mamilo.

— Merda — ele gemeu, quando o orgasmo o atingiu. O modo como seus quadris espasmaram contra os meus era inacreditavelmente sexy para mim por alguma razão e eu o segui no êxtase. Eu joguei a cabeça para trás, seu nome saindo novamente dos meus lábios.

Ele parecia desossado, os braços vacilaram e ele caiu sobre mim. Eu só o afastei quando começou a ficar difícil de respirar.

— Essa foi de longe a coisa menos elegante que já fiz em toda minha vida. Eu te dei o pior orgasmo da sua vida e então quase te esmaguei. Imbecil.

Eu ri e passei o braço ao redor da sua barriga.

— Assim que eles forem embora, podemos fazer de novo. Mas dessa vez eu quero estar totalmente nua e quero que você esteja também.

Ele olhou para mim, surpreso.

— Você está bem com isso?

Eu assenti e ri.

— Contanto que você esteja nu da próxima vez.

Ele ergueu a sobrancelha.

— Você pode usar as meias de novo?

—✰—


Mais tarde naquela noite, e eu nos achamos algemados na varanda. Nós tivemos sorte que tudo mundo passou por cima das regras de Heechul e permitiram que vestisse uma calça. Se não teria sido uma noite insuportavelmente fria.

— Eu devia saber que ele estava ouvindo atrás da porta — disse . — Esse é o tipo de coisa que ele faria.

— Foda-se, Heechul — eu rosnei, me aconchegando um pouco mais no calor de .

— Sei lá, eu meio que estou agradecido a ele agora — disse, beijando o topo da minha cabeça.

— Pela primeira parte da noite, não por isso — eu concedi. — Está congelando para caramba aqui.

— Eu vou te aquecer assim que nós entrarmos — ele prometeu.

— Ok, eu também estou grata a ele.

~Fim~


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