BTS: Provocação, by Yelfaby

Provocação

PROVOCAÇÃO
por Yelfaby

" "- Nó-Nós temos que ir. - você o lembrou. Ele deu um suspiro e encontrou os seus olhos através do espelho.
Ele sabia que não deveriam se atrasar para o jantar, mas você estava tão provocante com desejo estampado em seus olhos, os lábios entreabertos e a respiração levemente descompassada. Ele adorava o fato de você sempre ficar hiper sensível aos seus toques depois de um tempo afastados.
- Eu sei, amor. - respondeu enquanto calmamente segurava o seu cabelo num coque desajeitado. - Mas acho que uns minutos de atrasado não matarão ninguém, certo? - Ele te direcionou um sorriso malicioso e acariciou a sua nuca com a ponta da língua. - Certo, amor? - perguntou novamente. Você tentou responder, mas ao sentir pequenas mordidas na nuca, o único som que saiu de sua boca foi um gemido baixo.""
Gênero: Hentai - Romance
Dimensão: Shortfic
Classificação: Restrita
Aviso: Heterossexualidade, linguagem imprópria, sexo, apenas o nome do seu bias aparecerá na fic. 

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# Capítulo 1 #

 

CAPÍTULO 1

 

mantinha sua mão e a dele unidas enquanto conversava com os companheiros da empresa enquanto você tentava prestar atenção na conversa, mas estava distraída pelo movimento de sua boca. Não conseguia parar de pensar que minutos atrás essa mesma boca estava brincando em sua pele. Te instigando, te provocando. 

 

Flashback on

Você abriu a porta com um sorriso enorme e o coração aos saltos. Parecia um sonho o fato de finalmente estar vendo o namorado pessoalmente depois de longos dois meses. E como ele estava lindo trajando aquela jaqueta de couro vermelho e os cabelos jogados para trás, porém o mais lindo de tudo era o sorriso enorme que também estava estampado em seu rosto. 

— Que saudade! — você o puxou pelos ombros e ambos se abraçaram apertado antes de se beijar com carinho e saudade. 

— Também senti sua falta. — enterrou o rosto em seu pescoço e inalou o cheiro que tanto sentiu falta. 

— Me deixa ver o seu rosto. — ele afastou o rosto do seu pescoço e te encarou. — Você parece cansado. — passou suavemente os polegares pelas olheiras que apareciam levemente. 

— Pra ser sincero, eu me sinto um pouco cansado mesmo, mas preciso ir nesse jantar da empresa. — suspirou cansado enquanto acariciava o seu cabelo.

— Acho absurdo terem marcado essa reunião no mesmo dia em que vocês chegaram de viagem.  — você disse com uma expressão de total desgosto. 

— Eu também, amor, mas pelo menos nos deram duas semanas de folga a partir de amanhã. E por falar nessa reunião... — se afastou e te observou dos pés a cabeça.  — Você está linda. 

— E olha que ainda nem terminei de me arrumar. — você piscou e o colocou pra dentro. — Já, já eu termino. Fica a vontade.  — o deixou na sala e foi para o seu quarto. Quando estava finalizando a maquiagem, seu namorado entrou no quarto com um copo de água nas mãos.

— Chegou bem na hora. — você levantou e lhe entregou um colar. — Coloca pra mim. — virou de costas e jogou os cabelos para o lado. fechou o colar e em seguida te abraçou pela cintura. 

— Eu já te disse que senti sua falta?  — perguntou beijando o seu ombro exposto. Os lábios dele estavam frios devido a água gelada e isso lhe causou arrepios — Em todos os sentidos.  — sussurrou em seu ouvido antes de mordiscar o lóbulo, te fazendo suspirar. 

— Nó—Nós temos que ir. — você o lembrou. deu um suspiro e encontrou os seus olhos através do espelho. 

Ele sabia que não deveriam se atrasar para o jantar, mas você estava tão provocante com desejo estampado em seus olhos, os lábios entreabertos e a respiração levemente descompassada. Ele adorava o fato de você sempre ficar hiper sensível aos seus toques depois de um tempo afastados. 

— Eu sei, amor. — respondeu enquanto calmamente segurava o seu cabelo num coque desajeitado. — Mas acho que uns minutos de atrasado não matarão ninguém, certo? — te direcionou um sorriso malicioso e acariciou a sua nuca com a ponta da língua. — Certo, amor? — perguntou novamente. Você tentou responder, mas ao sentir pequenas mordidas na nuca, o único som que saiu de sua boca foi um gemido baixo.

Seu namorado riu contra sua pele fazendo você cravar levemente as unhas no braço dele que estava ao redor da sua cintura. Ele te puxou para trás, colando-a mais ainda em seu corpo e sua boca logo voltou a trabalhar em sua pele, alternando entre beijos, mordidas e lambidas em sua nuca. Quando se cansou desse lugar, puxou levemente o seu cabelo fazendo-a tombar a cabeça para o lado e deixar o seu pescoço mais acessível. então distribuiu beijos, mordidas e lambeu de um lado para o outro para dar tratamento igual para ambos os lados. 

A essa altura você gemia e ofegava totalmente entregue em seus braços. Já não se importava se chegariam atrasados ao jantar. Já não se importava nem se chegariam ao tal jantar. E a culpa seria toda dele se umas dessas coisas acontecessem afinal ele havia começado com as provocações. 

Provocações... 

estava te provocando, isso era óbvio, mas por que você não estava fazendo o mesmo com ele?  Afinal, essa é um jogo que pode ser perfeitamente jogado por ambos. Pensando nisso, você sorriu com malícia e começou a roçar levemente sua bunda no membro do seu namorado, ato que o fez parar de "maltratar" o seu pescoço por um momento e soltar um breve gemido contra sua pele. Em seguida se afastou um pouco e baixou o rosto para observar a sua bunda roçando em seu pênis que já começava a ficar desperto. 

— Merda! — praguejou fazendo—a rir por sua provocação estar fazendo efeito tão rápido. — Você é a única aqui que deveria estar sendo provocada...  — você riu novamente e se esfregou com um pouco mais de força contra ele. 
— Porra! — ele colou—se a você novamente. — Faça assim de novo. — você negou com um gesto de cabeça e ele a encarou pelo espelho com o cenho franzido.
— Eu quero assim. — deu de ombros e voltou a se esfregar de leve nele antes sorrir com cinismo diante do olhar irritado do seu namorado. — Mas posso mudar de ideia se você pedir. — você parou de se esfregar e afastou—se um pouco, fazendo-o bufar.
— Por favor, amor. — pediu meio a contragosto. 
— Muito bem, bom garoto. — sorriu vitoriosa e ele te lançou um olhar enviesado. 
te puxou com força de encontro a si e você sorriu com cinismo esfregando—se nele com força.
— Você é um demônio.  — ele grunhiu com raiva e excitado, antes de voltar a "maltratar" o seu pescoço, dessa vez com mais intensidade. Uma de suas mãos em seu baixo ventre para manter sua bunda pressionada ao membro dele e a outra segurando o  seu cabelo com certa força. 

Você riu de um jeito safado e fechou os olhos para aproveitar melhor as sensações antes de levar uma das mãos para trás e pressionar melhor onde o namorado mais precisava. gemeu arrastado antes de sorrir de um jeito sacana e te levar até a cama, onde a deitou e em seguida engatinhou sobre você. O rapaz inclinou-se para aproximar o rosto ao seu e você aproveitou para puxa-lo pela nuca e beijá-lo de um jeito agressivo, com direito a sucções fortes e intensas mordidas. Ele gemeu em sua boca e sorriu com malícia.

— Você é tão gostosa. — disse rouco assim que finalizaram o beijo. Seus olhos escurecidos de desejo te incendiavam.

segurou o seu lábio inferior entre os dentes enquanto passeou com a ponta dos dedos por seu pescoço, desceu para o espaço entre seus seios e continuou descendo até chegar ao seu baixo frente, fazendo sua respiração acelerar a medida que os dedos dele avançavam em seu corpo. Nem de longe você parecia a mesma pessoa com o controle da situação a minutos atrás. 

— É uma pena que eu não possa mais continuar me aproveitando de você. Não agora... — ele deu um beijo entre os seus seios e levantou meio ofegante. 
— Oi?  — você se apoiou nos antebraços para observa-lo. — Como assim não pode? Por quê? — perguntou ofegante observando o volume bastante visível em sua calça.
— Nós temos que ir ao jantar, esqueceu? — respondeu enquanto mandava uma mensagem no celular avisando que já estavam a caminho. 
— Você não 'tá' falando sério, né? — você riu descrente e sentou. — Eu achei que você já tinha desistido de ir. Nós já estamos bem atrasados.
— Na verdade não.  — ele olhou para o celular e em seguida para você — Ainda temos 30 minutos. — você o olhou confusa e ele riu. — Eu marquei com você uma hora antes porque queria que tivéssemos um tempinho a sós. 
— Espera! Você planejou me deixar assim? — perguntou com os olhos semicerrados de raiva. 
— Talvez...  — ele deu de ombros com uma expressão cínica brincando no rosto. 
— Filho da puta!  — você levantou da cama e deu um tapa no braço dele.   riu massageando o local.
— Veja pelo lado bom, o feitiço virou contra o feiticeiro. — Ele olhou para a parte protuberante em sua calça e soltou um longo suspiro. Você aproveitou para se aproximar.
— Eu posso resolver esse “problema”... — ofereceu olhando para de um modo sugestivo enquanto seus dedos brincavam com o botão da calça. Seu namorado arfou e você o viu vacilar por uns segundos, mas ele logo se recompôs.
— Eu sei que pode, amor. Mas vamos ter que deixar pra mais tarde. — você retirou a mão do botão da calça dele e revirou os olhos. — Eu vou te esperar lá na sala.  — ele sorriu com cinismo e saiu do quarto te deixando irritada e com vontade de mata-lo. 

Você se olhou no espelho e notou que estava com o pescoço avermelhado em alguns pontos, fato que te deixou ainda mais irritada, pois agora teria que optar por uma roupa com gola alta para esconder aquelas marcas. Precisava fazer o filho da puta do seu namorado pagar por isso também.

Depois de demorar propositalmente para se arrumar, saiu pronta do quarto e o encontrou na sala mexendo no celular e perfeitamente arrumado como antes. Agora mal dava pra notar a protuberância em sua calça. Você bufou de raiva por vê-lo tão tranquilo enquanto estava furiosa e ainda excitada. 

— ‘Tô’ pronta.  — disse emburrada o fazendo desviar os olhos para você.
— Você também ‘tá’ linda com essa roupa, mas por que trocou? — Ele guardou o celular e foi até você com um sorrisinho cínico.
— Porque eu ‘tava’ afim. — respondeu de um jeito torto e ele comprimiu os lábios para evitar rir.
— Ainda está com raiva? — perguntou tentando manter—se sério. 
— O que você acha?   — você lhe dirigiu um sorrisinho falso e ele riu. 
— Coitadinha!  — disse sarcasticamente e tentou te beijar, mas você se afastou e foi para a porta espera—lo.

Rindo, pegou a chave do carro e a seguiu.

Flashback off

Seu namorado riu de algo que um dos amigos lhe dissera e você respirou fundo irritada. Não conseguia entender como ele poderia estar tão bem, enquanto você se sentia como um vulcão prestes a entrar em erupção.

 — Algo errado? — ele te encarou preocupado. 
— Tirando o fato de eu estar morta de vontade de transar com o idiota do meu namorado até mesmo aqui na frente de todos, 'tá' tudo certo. — desviou os olhos dele com raiva e bebeu o vinho a sua frente para tentar se acalmar. 

sentiu uma fisgada em seu baixo ventre e engoliu seco ao se permitir imaginar a cena por alguns segundos.  

— Seria um show e tanto.  — comentou rindo antes de mordiscar o lábio inferior.
— Vai se foder. — você o fuzilou com os olhos por ele ainda ter a capacidade de brincar com o assunto e também pela frustração de querer ser você a pessoa mordiscando aquela boca, mas não poder.
— Que agressiva! — estalou a língua e te olhou com falsa reprovação antes de apoiar o braço no encosto da cadeira onde você estava sentada e aproximar a boca do seu ouvido.
— Espero que você seja agressiva assim comigo quando estivermos fodendo no sofá da sala. — disse rente ao seu ouvido e em seguida te encarou com uma expressão cínica. Você sentiu uma fisgada em sua vagina e engoliu seco. 
— Não esqueci que ainda não estreamos o seu sofá novo. — agora mantinha uma expressão inocente enquanto brincava com uma mexa do seu cabelo. Quem os olhasse de longe pensaria que os dois estavam apenas falando sobre algo banal.

Ele realmente era um filho da puta.

— Já ficamos aqui por quase 2 horas, inventa uma desculpa qualquer e vamos embora. — não era um pedido e ele sabia disso.
Ele assentiu e virou—se para os demais explicando que teriam que ir embora porque você não estava se sentindo bem. O que não era completamente mentira, já que você realmente não se sentia bem para socializar. Não hoje... Hoje você só queria estar com uma determinada pessoa e de preferência em cima de você. 

Vocês se despediram de todos e saíram do restaurante.  Quando chegaram ao carro colocou a mão sobre a sua coxa, mas você logo a retirou. Já estava bem perto do descontrole.

— Não me toca.  Não agora. — ele te lançou um olhar confuso. — Se você me tocar agora eu acho que não vou mais conseguir me controlar.  E querido, eu não quero uma transa rápida aqui no seu carro. — ele mordeu o lábio inferior ponderando se atendia ao seu pedido ou não.
— Tudo bem. — ele levantou as mãos em sinal de rendição.  — Seu desejo é uma ordem, mas em casa você não me escapa. — piscou malicioso e deu partida no carro.

Ambos torcendo para chegarem o mais rápido possível na sua casa.

 

~ Continua ~


N/A:Obrigada por ter lido. Prometo que tentarei postar o próximo capitulo o mais rápido possível. ;)

N/B: Hello, aqui é a beta, só um pedido, gostou da fic, comenta... Vamos incentivar a autora a escrever mais capítulos maravilhosos!!
Unnie, amo suas fics!!! Qualquer erro na betagem me avisem no email - By: Pâms *-*


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