OTHER: Race, by Sarah B.


Race

 

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RACE
by Sarah B.

Você vai assistir a uma corrida de rua com sua amiga, porque ela quer lhe apresentar alguém, Só que as coisas não saem exatamente como o planejado...
Gênero: Romance, Citrus, UA
Dimensão: Shortfic
Classificação: Restrita
Aviso: Minho é um personagem fixo secundário, por isso não pode ser escolhido.

Tradução: Nikki

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I

— Eu nunca estive em uma corrida ilegal antes — eu disse em voz alta no metrô. Minha melhor amiga, Luna, tapou minha boca.

— Obviamente. Parece que você está perdendo uma parte importante. A parte ilegal. A parte onde precisa ser mantido em segredo — ela sussurrou no meu ouvido. — Acha que consegue se lembrar disso?

Assenti rapidamente e sorri para ela, me desculpando.

— Eu só estou nervosa, é meio assustador.

— Bem, espere até ver a razão por que eu te convidei — disse Luna. — Ele é lindo.

— Você ainda acha que vai me fazer ficar com ele? Eu pareço o tipo de garota só para passar uma noite?

— Não tem que ser. Esse cara é perfeito para um relacionamento — ela me disse.

— Exceto pelo fato de que ele faz coisas ilegais semanalmente — bufei.

Ela me enviou um olhar que dizia “cale-se e dê uma chance a esse cara”. Eu assenti e suspirei.

— Ok, não vou mais reclamar, mas se ele não fizer meu tipo, então eu me reservo o direito de recusá-lo. E não vou fazer sexo essa noite! Não me importo se você acha que eu preciso viver um pouco. Estou feliz sendo forever alone.

————————————————————

No momento em que entrei no meio da multidão, eu o vi. Ele tinha que ser aquele que Luna ia me apresentar. Ele era gostoso e totalmente meu tipo. Luna me conhecia bem. Eu sorri internamente.

Talvez ser forever alone fosse superestimado. Eu não estava planejando dormir com ele aquela noite, mas talvez no futuro se tudo desse certo. E se nós combinássemos tão perfeitamente quanto Luna acreditava, então como poderíamos evitar?

Luna agarrou minha mão e me arrastou pela multidão. Eu comecei a captar os detalhes do seu rosto. As maçãs do rosto proeminentes, os olhos puxados e nariz . Alguma coisa em todas essas características juntas no seu rosto funcionava perfeitamente bem. Ele era uma das pessoas mais atraentes que eu já vira na vida.

Eu dei início a uma conversa interna, dizendo a mim mesma que ele era só um cara e que era estaria tudo bem em falar com ele. Me senti corar quando seus olhos encontraram os meus. Ele sorriu pra mim e piscou um olho.

Meu estômago se contorceu em nós e fiquei ainda mais excitada para que Luna nos apresentasse. No momento em que percebi que não estava me levando para o homem misterioso era tarde demais. Ela me puxou para parar em frente a outro cara. Ele era alto e até que bastante atraente, olhos grandes e redondos, pele pálida, ossos faciais fortes. Além disso ele era alto, cerca de 1,80m, mas algo nele... bem, ele não era o outro cara. Talvez se eu o tivesse visto primeiro...

— Esse é Minho — disse Luna, apontando para o homem na frente dela. — E essa é minha melhor amiga. Aquela de quem eu falei.

Eu estendi a mão e ele apertou calorosamente.

— Veio me ver ganhar?

Inclinei a cabeça, não esperando esse tipo de atitude vindo dele.

— Uh... tem certeza?

— Eu sempre venço — Minho disse orgulhosamente. — Sou o melhor competidor daqui.

— E sobre aquele ali? — Não pude me conter de perguntar sobre o homem misterioso.

— Oh, ele? É novo na área. Nunca o vi correr antes, mas honestamente, ele não pode ser melhor que eu — disse Minho, sorrindo para mim.

Ele era muito atraente, mas sua atitude era ridícula. Por que tão arrogante?

— Minho — disse Luna. — Deveria levá-la no carro.

— O quê? Me levar no carro? — perguntei com a voz cheia de alarme. — Eu realmente não—

— Isso não significa o que você está pensando, querida — uma voz preencheu minha orelha e uma mão apertou meu ombro. — Durante a corrida, alguns caras levem suas garotas junto. Como um amuleto da sorte.

Eu me virei para olhar. Era o homem misterioso. Engoli em seco. Ele era ainda mais gostoso de perto.

— Não preciso de sorte — disse Minho. — E se eu levasse uma garota não faria diferença.

— Então vocês dois não estão em um relacionamento? — perguntou o homem misterioso. Ele se aproximou e se recostou no carro de Minho. Minho parecia prestes a desmaiar quando a bunda do outro cara toucou o capô brilhante.

— Bem, eu estava tentando uni-los, mas Minho tem sérios problemas sociais! — Luna gritou, com raiva. Ela se virou para mim. — Me desculpe, eu devia ter percebido o idiota que ele é.

Dei de ombros.

— Tanto faz, eu te disse que não estava com humor para um encontro arranjado.

O homem se desencostou do capô do carro.

— Ei, paixão.

— Sim? — perguntei, sabendo que ele se referia a mim.

— Essa é minha primeira corrida aqui e não dispenso um pouco de sorte. Quer dar uma volta comigo?

Não tenho certeza do que me possuiu para me levar a fazer isso, mas eu assenti.

Ele segurou minha mão, seus dedos quentes, másculos e fortes deslizando por entre os meus. Estávamos só de mãos dadas, mas eu me sentia como se fosse um ato extremamente íntimo.

Eu me virei para olhar para Luna e ela me fez um sinal de positivo. Minho estava encarando o lugar onde a bunda do homem tinha estado, em horror.

— Qual é seu nome, paixão? — ele perguntou.

. E o seu?

— Pode me chamar de .

Repeti seu nome, saboreando-o. Até seu nome era sexy. Ele sorriu para mim e ergueu minha mão até sua boca. Ele pressionou um beijo lá e abriu a porta do passageiro para mim. Eu deslizei e me sentei, me sentindo nervosa por estar dentro de um carro que estava prestes a embarcar em uma corrida de rua ilegal.

se sentou no banco do motorista e sorriu para mim novamente.

— Na verdade, eu nunca trouxe uma garota... mulher junto em uma corrida. Na verdade, nunca houve uma mulher dentro desse carro antes. É como se você estivesse tirando a virgindade dele.

Não pude deixar de rir, sentindo a ansiedade diminuir um pouco.

— Há quanto tempo está em Seul? — perguntei.

— Eu sou originalmente de Seul, mas fui viver em Busan por uns dois anos. Busan é um lugar ótimo, mas eu senti falta daqui. Então, aqui estou eu — disse. — Você nasceu aqui?

— Não — sorri. — Eu nasci no Brasil. Me mudei para o Canadá quando tinha doze anos. Então mudei para cá com meu pai quando fiz dezessete.

— Uau, Brasil. Você gostava de lá? — perguntei.

Eu dei de ombros.

— É um bom país, mas eu gosto mais da Coreia. Não sei como explicar, mas... É a mesma coisa com o Canadá. É um país ótimo, mas a vibe é diferente aqui. Eu gosto do jeito que as coisas são na Coreia mais do que em qualquer outro lugar.

Ele assentiu.

— Aceitável. Nós vivemos em um país maravilhoso.

Eu sorri e olhei ao redor.

— Acha que vai haver alguma competição hoje?

— Talvez Minho. Ele é cheio de si, mas é um bom motorista. Ele sempre vence — explicou.

Nós conversamos até a corrida começar. Foi principalmente para nos conhecermos, mas eu podia sentir meu coração batendo forte, Ele era um cara legal. Era gostoso. Eu podia me ver me apaixonando por ele.

— Talvez você possa me dar um beijo de boa sorte?

Eu corei, mas fechei os olhos e me inclinei para ele. O beijo foi curto. Sem língua, sem bocas abertas, mas foi gentil. Eu meio que queria mais.

— Se eu ganhar, meu prêmio vai ser te beijar novamente, ok? — perguntou. Eu assenti. — Perfeito.

Quando ele acelerou, eu agarrei as beiradas do assento.

 — Sou um bom motorista, juro.

————————————————————

Ele tinha vencido. Ele venceu!

desceu do carro e eu saltei pelo meu lado.  Dando a volta para cumprimentá-lo. Pulei em seus braços aberto e ele me abraçou apertado. Eu não sabia por que me sentia tão confortável com ele, mas eu me sentia. Parecia certo.

Ele se afastou.

— Então, creio que me deve um beijo.

Assenti e sorri para ele. Ele deslizou uma mão por trás do meu pescoço e me puxou para perto.

Dessa vez o beijo foi como eu queria. Ele ainda foi gentil, mas roçou a língua contra meu lábio inferior, pedindo passagem. Eu não estava nem pensando mais. Abri minha boca para ele e gemi quando sua língua começou a massagear a minha. Eu inclinei minha cabeça para trás e fiquei na ponta dos pés, assim ele podia me alcançar. Ele era muito mais alto que eu.

me pegou e me colocou sobre o capô do carro. Daquele modo, nós ficamos nivelados e nenhum de nós tinha que se retorcer. Ele inclinou a cabeça, sua mão embaixo do meu queixo. Sua língua penetrando minha boca, fazendo amor com minha boca. O pensamento me fez gemer. Era tão deliciosamente impertinente e eu estava adorando.

Justo quando meus pulmões começaram a arder, clamando por ar, recuou. Ele sorriu para mim.

Luna corria em minha direção dizendo que tínhamos que ir. Eu assenti para ela e deslizei de cima do carro, sem querer olhar de volta para .

— Espere! — ele chamou.

Eu parei e virei o rosto para ele.

— O que?

— Venha para a próxima corrida. Posso precisar de um pouco de sorte!


 

II

 

Quatro meses depois, eu tinha assistido um total de sete corridas. Toda vez eu ia de carona com e toda vez ele vencia. Toda vez ele ignorava as pessoas ao redor que queriam parabenizá-lo por suas habilidades incríveis e clamava o que ele chamava de seu prêmio. Meus lábios.

Toda vez ele me beijava longa e vorazmente, cada beijo durando um pouco mais. Sendo um pouco mais quente. Então ele recuava, sorria para mim e me levava para comer. Ele sempre pagava usando seu prêmio em dinheiro e toda vez que eu tentava impedi-lo, ele meneava a cabeça e dizia: “A sorte não pode pagar, isso afasta a sorte”.

Nós gastávamos o tempo nos conhecendo; o único contato físico era quando ele me beijava depois da corrida. Fora isso, era como se fôssemos amigos. Nós ríamos e agíamos como idiotas quando estávamos juntos, mas parecia o relacionamento mais maduro que eu já tivera. Eu tinha me apaixonado perdidamente por ele, mas não tinha coragem de admitir. Ele devia sentir algo também já que me beijava toda vez que vencia, mas talvez...

Nós nos deitamos no capô do carro, olhando para a lua. O ar estava gelado; ele havia me emprestado sua jaqueta de couro, e eu podia ver nossas respirações se misturando no ar.

— Eu me sinto como se estivéssemos na cena de abertura de Hamlet. A qualquer momento vamos ver o fantasma do falecido rei flutuando na nossa frente. — Eu ri.

— Você gosta de Shakespeare? — perguntou.

Um nobre coração que assim se parte. Boa noite, meu bom príncipe. Que os anjos com seu canto ao repouso te acompanhem — recitei a citação da cena final de Hamlet de memória. — Adoro Shakespeare. No Canadá tem que estudar uma obra de Shakespeare cada ano. Hamlet era minha favorita, mas tudo o que ele escreveu é incrível.

— Oh, parece que você gosta mesmo desse cara! Deveria ficar com ciúmes? — brincou.

— Talvez — disse, fingindo seriedade. — Quero dizer, ele está morto, mas nós estamos trabalhando nessa coisa de relacionamento à longa distância.

riu, o tipo de risada que vinha de dentro, então eu soube que ele estava realmente se divertindo.

— Não acho que eu possa competir com isso.

Nós caímos em um silêncio confortável. Era sempre assim conosco. Não falar não deixava o clima estranho. Era fácil estar com ele. Era perfeito.

O único problema era que os silêncios me faziam pensar sobre meus sentimentos por ele. Me deixavam incapaz de me controlar quando eu queria deixar escapar coisas como o que estava prestes a dizer.

?

— Hmm? — respondeu, seus olhos fechados, mãos atrás das costas, descansando confortavelmente.

— Você não pretende me beijar novamente? Quero dizer... sem uma corrida como desculpa? — perguntei.

Seus olhos se abriram e ele virou de lado, seu corpo esbelto pressionando minha coxa.

— Você quer que eu te beije agora? Por que eu vou.

— Contanto que seja porque você quer e não por causa de uma corrida — falei.

Ele riu e passou o braço por trás do meu pescoço, me prendendo.

— Tolinha — sussurrou, antes de me capturar em um beijo profundo. Minha cabeça girou. Ele era intoxicante. Seu gosto, viciante. Eu queria mais. Coloquei minhas mãos ao redor do seu pescoço e o puxei para mais perto.

Ele era do tipo respeitoso, não importava o que os outros pilotos dissessem. Ele não ia querer me pressionar. Mesmo se seu corpo estivesse implorando por alívio, ele ignoraria suas próprias necessidades pelas minhas, mas eu o queria.

O calor que dominava meu corpo era insuportável. Eu precisava dele para me dar alívio e faria o que fosse preciso para tirá-lo de sua concha. Então apesar de ele ser respeitoso, de só tocar meu pescoço e ombros enquanto sua língua massageava a minha com a maior delicadeza, eu desejava fazê-lo perder o controle.

Eu me ergui e prendi as pernas ao redor da sua cintura. Ele gemeu quando meu centro aquecido pressionou contra sua virilha. Ele estava meio duro.

 Não era o suficiente.

Ele tinha que estar duro como pedra. Então eu gemi e movi meu quadril contra o seu novamente. Suas mãos se fecharam nos meus braços, forte o suficiente para deixar um hematoma.

— exalou em advertência. — Eu... posso... Vai me deixar fazer amor com você?

Eu assenti prontamente, o fôlego quase escapando do meu corpo. Ele se afastou do capô do carro, me puxando junto com ele. Minhas pernas firmes ao redor da sua cintura, enquanto continuávamos nos beijando. Pude sentir sua mão se atrapalha com a maçaneta da porta, mas não parei o ataque aos seus lábios. Sua boca era tão gostosa. Ele tinha gosto de céu.

Finalmente a maçaneta cooperou e, com um clique, abriu. permitiu que eu entrasse primeiro, então me seguiu. Enquanto ele puxava a porta, eu tirei minha blusa. O sutiã estava fora do caminho antes que ele se virasse e eu provocativamente o segurei em frente aos seus olhos.

? Você está perdendo toda a parte boa — ronronei em seu ouvido. Havia algo naquele garoto que me fazia perder tudo. Eu não era mais a garota com medo de dizer algo estúpido durante o sexo ou de flertar do jeito errado, porque com tudo era certo.

Ele se virou e me empurrou pelos ombros de encontro ao banco traseiro. Não pude deixar de rir do olhar de fascinação em seu rosto enquanto ele encarava meus seios, meus mamilos eretos. Sem uma palavra, ele se inclinou e pressionou beijos contra os montes suaves, evitando os mamilos. Aparentemente, era a vez dele de provocar.

Agarrei seus ombros, tentando não perder o chão, quando ele finalmente lambeu um bico sensível. Eu arqueei em sua boca e ele agarrou meu quadril, guiando-o em uma dança lenta, que imitava seus próprios movimentos. Eu gemi e enfiei meus dedos em seus cabelos. Segundos depois movi minhas mãos para seu quadril para deixá-lo nu. Eu não sabia o que fazer; minha mente nublada demais para me concentrar.

Mas ele estava lá para me ajudar. Suas mãos tremiam enquanto ele despia minha calça, as bochechas ficando vermelhas quando minhas pernas se abriram para ele, gemidos escapando de seus lábios enquanto eu brincava com ele através do jeans.

Era extraordinária a tensão, a ânsia, o calor que havia envolvido todo o carro.

Ele estava finalmente nu. Eu estava finalmente nua. Seus dedos estavam dentro de mim, bombeando lentamente, me preparando para o que estava para vir. Eu me contorci e arqueei em seus dedos, qualquer coisa para aliviar a queimação que eu estava sentindo. O orgasmo parecia tão perto, mas eu sabia que não havia como eu gozar a menos que ele estivesse dentro de mim. Ao menos não dessa vez.

— Por favor, , só... dentro de mim agora! — implorei, segurando seu rosto e pressionando seus lábios nos meus.

Ele obedeceu, tanto no beijo quanto deslizando para dentro de mim. Foi lento, foi torturante, foi o paraíso. Minhas unhas cravaram em seus braços enquanto eu era preenchida até o fundo por seu membro.

Antes que eu pudesse absorver a sensação por completo, seu quadril se moveu, recuando e se chocando novamente contra o meu.

Eu gritei de surpresa e prazer. Cada estocada o levava mais fundo. Fora. Dentro. Mais fundo. Mais fundo, Mais fundo.

Ele curvou o quadril, e minha cabeça voou para trás, pressionando o assento. Tornou-se difícil respirar, os pensamentos se dispersaram, a única coisa real era . A sensação de tê-lo contra meu corpo, sua pele quente, suada pressionando contra a minha, sua respiração aquecendo meu pescoço enquanto seu quadril continuamente rebolava contra o meu.

A sobrecarga sensorial era demais e meu clímax me pegou sem aviso.

! — gritei em advertência, minhas paredes internas se contraindo com força contra seu membro. A sensação pareceu irradiar por todo seu corpo, ele gritou meu nome e gozou dentro de mim.

Passaram-se cinco minutos inteiros antes que qualquer um de nós pudesse falar sobre o que tinha acabado de acontecer. Como um simples beijo havia se transformado naquele arrojo sexy.

me puxou contra ele, minhas costas contra o encosto do banco, então ele estava próximo à beirada. Ele sorriu para mim e cutucou meu nariz.

— Isso pode ser oficial, não é?

Eu assenti.

— Definitivamente é melhor que seja.

— Ótimo, porque eu disse aos meus amigos de Busan que a garota mais bonita da Coreia já é minha.


~The End~


N/T: Isso foi tão... intenso! Quase poético. O engraçado é que, para mim, a pior parte da tradução é toda essa descrição das cenas calientes, porque dá um bom trabalho tentar fazer com que fique tudo mais natural e fluído no nosso idioma. No fim, acaba sendo muito mais uma adaptação da cena do que tradução propriamente dita. Mas foi incrivelmente fácil nessa fic. Adorei!
Espero que tenham gostado também! Comentem!
~Nikki


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